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O governador de São Paulo, João Doria, durante coletiva de imprensa acompanhado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta
O governador de São Paulo, João Doria, durante coletiva de imprensa acompanhado do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta| Foto: Governo do Estado de São Paulo

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recomendou que igrejas, templos ou qualquer denominação religiosa suspendam por 60 dias, a partir de segunda-feira (23) missas, cultos ou qualquer outra aglomeração de qualquer natureza na capital e região metropolitana de São Paulo. A medida se dá por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus.

Disse o governador: "tivemos o cuidado de dialogar com os principais líderes e não houve nenhuma resistência (ao pedido)". "Diferente de um líder religioso do Rio de Janeiro, aqui todos foram solidários." Sem citar nomes, ele fez referência indireta à declaração do pastor Silas Malafaia, que afirmou que só fecha a igreja com ordem judicial.

"Todos entenderam o momento de convergência solidária sem a força da lei", afirmou Doria. "Se não houver a sequência a essa orientação, o governo e a prefeitura irão agir" afirmou. "Isso não significa o fechamento", ressaltou Doria.

"Orações podem ser feitas de forma virtual", disse ele, que também afirmou ter pedido às denominações religiosas que informem seus fiéis sobre as medidas de prevenção contra o novo coronavírus.

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