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Em menos de uma semana, quatro policiais militares morreram assassinados e um foi espancado na região de Curitiba. Os casos aconteceram nos bairros Fazendinha, Sítio Cercado, Fanny - na capital - e em Colombo, na região metropolitana. De acordo com as investigações, as mortes não têm relação entre si.

Correção

Ao contrário do que inicialmente noticiado pela Gazeta do Povo, o policial militar Kleber da Silva Ribeiro não foi vítima de agressão

Na madrugada de segunda-feira (18), o soldado Lisandro Lara de Moraes Júnior, de 29 anos, da tropa de choque do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Polícia Militar (PM), morreu após ficar internado desde o começo do mês no Hospital do Trabalhador. Ele havia sido baleado durante uma tentativa de assalto ao comércio de sua família no bairro Fazendinha.

Já na noite de terça-feira (19), os policiais militares Nilson Pinheiro da Veiga e James Wilson Camargo foram assassinados.

Veiga, de 38 anos, trabalhava há oito na polícia e foi executado no Sítio Cercado, em Curitiba. Um suspeito de sua morte foi detido na sexta-feira (23). Segundo informações repassadas por policiais à reportagem,ele seria um policial militar da reserva. A Secretaria de Estado da Segurança Pública e Administração Penitenciária do Paraná (Sesp), porém, não confirmou nenhuma informação sobre a identidade do detido.

O outro caso no mesmo dia foi o do policial militar James Wilson Camargo, de 39 anos, morto em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, poucos minutos depois do assassinato de Veiga. Apesar da coincidência, a PM e a Polícia Civil descartaram qualquer conexão entre os dois crimes. A morte aconteceu nas proximidades de um posto de combustíveis na BR-116. Um suspeito foi detido na quarta-feira (20). Um suspeito foi preso.

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Já neste final de semana, o soldado Newton Cesar Bittencourt Júnior, da Polícia Militar de Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, foi baleado na cabeça após reagir a um assalto no bairro Olaria, na madrugada deste sábado (23). De acordo com informações do 22° Batalhão da PM, os criminosos levaram o carro do policial, que estava não estava trabalhando no momento do assalto. Ele tinha 29 anos.

O carro de Júnior foi encontrado abandonado, por moradores da região. O policial foi encaminhado ao Hospital Evangélico, passou por diversas cirurgias, mas não resistiu aos ferimentos.

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