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Dois dos quatro empresários de bingos detidos na quarta-feira na operação Jogo Rápido, que apura corrupção na Junta Comercial do Paraná, deixaram a prisão nesta quinta-feira. Ricardo Fontana Scarpin, que tem problemas de saúde, e Arthur José Nunes Lanzoni, que não teria motivos para continuar detido, foram soltos.

Nesta quinta-feira, o delegado Sérgio Sirino, do Núcleo de Repressão a Crimes Econômicos, ouviu uma nova testemunha no caso, que tem informações sobre o pagamento de propina a funcionários públicos. Segundo a investigação, a Junta Comercial fez uma alteração contratual para o bingo Village Batel em tempo recorde, porque os seus sócios pagaram propina de R$ 10 mil a dois servidores públicos, no ano de 2004.

O documento teria sido usado para o bingo conseguir uma liminar no Tribunal Regional Federal (TRF), 4.ª Região, em Porto Alegre. Pela suposta fraude, a Polícia Civil prendeu sete pessoas temporariamente, por cinco dias - entre eles os dois servidores da Junta Comercial.

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