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Canaleta

Hugo Harada/Gazeta do Povo

Costelão

Ficou com fome no meio da madrugada? Que tal um rodízio de costela? Os costelões curitibanos funcionam, em geral, durante 24 horas, o que significa que aquele cheirinho gostoso de churrasco perfuma a cidade o dia inteiro. Vários bairros têm a sua churrascaria e a sua marca acaba sendo deixada de lado para incorporar ao seu nome a região em que está: Costelão do Bacacheri ou do Hauer, tanto faz. O importante é que, independente de onde ele esteja, o costelão em Curitiba vai estar aberto para servir um delicioso rodízio de costela a qualquer hora do dia.

Pedro Serápio/Gazeta do Povo

Capivara

A capivara pode ser vista em toda a América do Sul, mas aqui ela é mais que um animal silvestre: ela é notícia. Curitibanos convivem tranquilamente com famílias de capivaras ao passear em parques, como o Barigui, mas não é raro se depararem com uma delas na rodoviária ou no estacionamento de prédios. Um clássico da cidade.

Henry Milleo/Gazeta do Povo

Cápsula do Tempo

Brincadeira de criança para deixar uma mensagem para o futuro, a cápsula do tempo entrou para a história recente de Curitiba e mexeu com a nossa imaginação. Em 2013, um exemplar foi encontrada durante uma obra na Praça Tiradentes. Algum tempo de suspense depois, seu conteúdo foi revelado: uma carta, que remete à outra cápsula enterrada no Centro. E o mistério segue...

Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Cidade Industrial

Se hoje somos a quarta cidade mais rica do país, muito se deve à Cidade Industrial, o propulsor econômico da capital das últimas décadas. Criada em 1973 para abrigar novas fábricas, oferecia isenção de ICMS e IPTU, além de áreas com financiamento de longo prazo. A maior fase de industrialização da região aconteceu na década de 1990. Hoje, cerca de 8 mil empresas estão instaladas na CIC, sendo 1,7 mil indústrias. A CIC ocupa 10% do território da capital, onde mora o mesmo percentual da população curitibana. Como bairro, vive de extremos: ao mesmo tempo em que alguns dos prédios de mais alto padrão são erguidos no Ecoville, há vários bolsões de pobreza e áreas de ocupação irregular. Por outro lado, há também bons exemplos na área de habitação (leia mais em Vila Nossa Senhora da Luz).

Albari Rosa/Gazeta do Povo

Chineque

O pão doce aqui é chamado de chineque. Não pode faltar nas "panis" da cidade. A iguaria descende da culinária germânica e não falta em um café da manhã bem servido.

Casa Edith

Como se vestiam as pessoas no início do século passado? Uma ida à Casa Edith pode responder essa pergunta. A loja está localizada na Praça Generoso Marques desde o ano de 1879 e é uma sobrevivente do tempo. Ali, é possível comprar chapéus, gravatas e outros acessórios masculinos. Suas paredes azuis guardam a história da Curitiba antiga, que vivia apenas nas praças ao redor da loja.

Antonio Costa/Gazeta do Povo

Carne de Onça

Prato típico da Alemanha, desembarcou no Sul do Brasil com os imigrantes e hoje é bastante apreciado em cidades de forte colonização alemã. Ganhou fama em Curitiba e é quase uma atração turística: comer carne de onça na Mercearia Fantinato, por exemplo, onde o prato é preparado na mesa do cliente, ganha contornos de cerimônia.

Hugo Harada/Gazeta do Povo

Estes são só alguns exemplo dos símbolos de Curitiba. Ajude a ampliar nosso alfabeto. Deixe nos comentários abaixo sua sugestão de algo que representa ou lembra a capital paranaense com a letra C.

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