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O prefeito do Rio, Eduardo Paes disse que no domingo (28) a praia de Copacabana, onde acontecerá o encerramento da Jornada Mundial da Juventude deve bater recorde de público de todos os outros Réveillons anteriores realizados no local, com média de 1 milhão de pessoas.

Para Paes, quem for ao local deve ter paciência porque a saída do bairro terá, novamente, problemas de mobilidade."Estou na expectativa de amanhã bater o recorde da história da praia de Copacabana. Agora, é inviável que não tenhamos problemas na saída de Copacabana. São cinco Réveillons em uma semana. E no caso de amanhã, bota 2,5 milhões a 3 milhões de pessoas que irão lá amanhã. Mesmo assim, a organização funciona e o evento é muito bonito", disse.

Paes chamou a atenção que em uma noite de Réveillon são recolhidas 300 toneladas de lixo em uma noite. Nestas últimas quatro noites, a Comlurb, a companhia de recolhimento de lixo, coletou 47 toneladas.

"Isso mostra o respeito desses visitantes e dessa população em torno do evento. A gente costuma comparar o evento do papa à dimensão de um réveillon, mas é um evento completamente diferente. É uma população pacífica, ordeira e respeitadora de regras", comentou.O prefeito disse ainda que não dá para calcular os custos da transferência do evento de Guaratiba, na zona oeste do Rio, para Copacabana, na zona sul. Isso ele pretende fazer na segunda-feira junto com uma avaliação da Jornada Mundial da Juventude.

Mesmo assim, Paes já considera que não dá para comparar a jornada com os eventos que a cidade ainda irá sediar como a Copa do Mundo, em 2014, e as Olimpíadas, em 2016."Como teste não tem a que ver com os eventos que iremos sediar. Na Copa do Mundo teremos quatro jogos no Maracanã. Sei que horas começa, acaba e quantas pessoas estarão ali dentro. Na Olimpíada, o pico de gente em um lugar, que a gente projeta como o maior, são de 80 mil pessoas no parque olímpico, na zona oeste da cidade. Aqui qualquer lugar em que o papa Francisco passa tem 90 mil, 100 mil pessoas. Se for em Copacabana tem mais de 1 milhão. São números grandiosos com imprevisibilidade. A jornada não se compara com nada", diz.

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