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Para o sociólogo e coordenador do Núcleo de Estudos sobre Segurança Pública e Direitos Humanos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Pedro Bodê, a chacina ocorrida ontem é um "marco macabro" na história do Paraná. "É um evento de proporções assustadoras, que mostra como a violência e a criminalidade têm poder nessa região de fronteira. É um fato inaceitável", disse.

O presidente da Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar), Miguel Kfoury Neto disse estar "estarrecido" com o crime e afirmou que "seja qual for a motivação desse ato criminoso, a atividade policial precisa dar uma resposta à sociedade."

O promotor de Guaíra, Marcos Cristiano Andrade, disse que o crime é de uma gravidade ímpar. "Vamos somar esforços ao trabalho da polícia e elucidar esse caso. Acredito que em 72 horas teremos a prisão desses suspeitos."

Segundo o presidente da OAB Paraná, Alberto de Paula Machado, a subseção tem feito alertas repetidos sobre os graves problemas de segurança em Guaíra, cidade ameaçada pelo tráfico de drogas. A OAB, junto com outras instituições, vem pleiteando a instalação de um Batalhão da Polícia Militar no município e um reforço no trabalho da Polícia Federal, responsável pela segurança na região de fronteira.

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