Foz do Iguaçu O ex-prefeito de Foz do Iguaçu Sâmis da Silva e o deputado estadual Dobrandino da Silva, ambos do PMDB, manifestaram-se ontem a respeito das denúncias do atual diretor do Instituto de Habitação de Foz do Iguaçu (Fozhabita), Aílton José de Faria, de prejuízo estimado em R$ 1,2 mi no órgão na gestão anterior. Faria encaminhou ao Ministério Público 94 pedidos de investigações sobre possíveis irregularidades no último trimestre de 2004, relativos à concessão de descontos para quitação de casas populares.
Sâmis diz estar tranqüilo e nega qualquer intenção de favorecimento político. Ele também garante ter cumprido leis aprovadas pela Câmara. "No caso específico da Vila Miranda, região Nordeste da cidade, o ex-prefeito Dobrandino Gustavo da Silva construiu as casas, Harry Daijó isentou os moradores do pagamento do imóvel e nós facilitamos a legalização dos terrenos", afirma.
O deputado Dobrandino, que é pai de Sâmis, também reforça que o ato foi baseado na lei da Câmara que prevê isenção para famílias de baixa renda. "Essas 600 casas foram construídas quando eu era prefeito. Não existe nenhuma irregularidade. São pessoas pobres, desempregados que moram num bairro muito popular e a prefeitura reconheceu a gravidade. Se não der isenção, eles também não têm como pagar a prestação", reforça. Dobrandino diz que Foz do Iguaçu recebe royalties de Itaipu justamente para poder ajudar quem precisa de moradia.
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