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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (6) que a Secretaria de Segurança Pública do estado já está verificando as circunstâncias da morte de um professor de jiu-jitsu na capital paulista. Policiais civis estão sendo investigados sob suspeita de terem cometido o crime.

"Falei com o secretário da Segurança Pública. A Corregedoria já está verificando e ela vai prestar todos os esclarecimentos. A tolerância é zero. Nenhum tipo de abuso ou de desvio, seja quem for, polícia civil, militar".

Alckmin participou nesta quinta da cerimônia de posse do novo corregedor do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Francisco Falcão, em Brasília. Questionado se os policiais serão afastados, ele respondeu. "Se for o caso serão afastados e até presos. Isso será avaliado pela própria polícia".

Ao ser indagado sobre as eleições municipais deste ano, ele saiu sem falar com a imprensa. O candidato apoiado por Alckmin na disputa pela prefeitura de São Paulo, o tucano José Serra, está em queda nas pesquisas eleitorais.

Também participaram da cerimônia de posse de Francisco Falcão: o presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ayres Britto; os ministros do STF Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli; o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz; o procurador-geral da República, Roberto Gurgel; a antecessora de Falcão no cargo, Eliana Calmon; o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Felix Fischer; os senadores Armando Monteiro (PTB-PE), Renan Calheiros (PMDB-AL0, Romero Jucá (PMDB-RR) e Randolfe Rodrigues (PSOL-AP); o advogado-geral da União Luís Inácio Adams; o corregedor da Câmara, deputado Eduardo da Fonte (PP-PE).

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