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Assim como as universidades federais, os institutos federais de educação tecnológica também destinarão mais vagas para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em relação com a seleção do início deste ano. Serão pouco mais de 17 mil vagas – 70% das 24,6 mil disponíveis – reservadas a quem pretende usar apenas a nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para ingressar no ensino superior.

Além dos cursos superiores de tecnologia, que duram de dois a três anos e têm formação mais específica, também são oferecidos bacharelados e licenciaturas. Em um ano, a oferta via Enem praticamente dobrou. Na seleção do início do ano, eram 9.026 vagas. "Já aumentou muito a procura e a tendência é utilizar o Enem em 100% [das vagas]. Mas entendemos que é um processo muito novo. Algumas instituições ainda têm insegurança’’, diz o secretário de Educação Profis­sional e Tecnológica do Minis­tério da Educação, Eliezer Mo­­reira Pacheco.

O que também cresceu foi a adesão das instituições ao sistema. No ano passado, dos 38 institutos, 25 usaram o desempenho no Enem como critério de seleção para todas ou parte de suas vagas. Neste ano, o número pulou para 37. A participação só não será total porque o instituto do Amapá tem apenas cursos de nível médio.

As vagas pelo Sisu são preenchidas em rodadas. Os postos que sobram em uma rodada seguem abertos na próxima. Uma consequência desse modelo é que muitos alunos são aprovados com o ano letivo em andamento.

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