A Justiça do Rio de Janeiro decretou ontem a prisão preventiva do padre polonês Marcin Michal Strachanowski, acusado de corrupção de menores. O padre ainda não foi localizado pela polícia. Ele teria algemado e abusado de um garoto de 14 anos em 2007, além de ser acusado de ter feito diversas ameaças ao rapaz.
Na decisão, o juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 1ª Vara Criminal de Bangu, na zona oeste, afirmou que o religioso transformou a Casa Paroquial numa espécie de "masmorra erótica". "Os indícios brilhantemente colhidos durante a investigação apontam o indiciado como uma pessoa compulsivamente ligada a sexo com adolescentes", afirmou o magistrado.
Em nota divulgada hoje, a Arquidiocese do Rio de Janeiro informou que "lamenta o ocorrido" e afirma que "o referido sacerdote já se encontra suspenso de suas funções paroquiais". A arquidiocese afirmou que, além do processo criminal, também corre o processo canônico que foi instruído pelo Tribunal Eclesiástico.
-
Green Deal Global, COP30 e biodiversidade: o que Macron e Lula acordaram sobre a Amazônia
-
Filho do traficante Marcinho VP vira rapper de sucesso idolatrando o tio Elias Maluco, assassino de Tim Lopes
-
Mauro Cid, a prisão e o sigilo
-
“Miami do Sul” tem praias naturais, ilhas exclusivas e terrenos de R$ 3 milhões
Ativista pró-aborto sofre terceira derrota na Justiça contra jovem de 18 anos
Moraes e Dino querem 14 anos de prisão a pai da presidente da associação de presos do 8/1
Depoimento de diretor da PF confirma ilegalidades na detenção de jornalista português
CFM aprova resolução que proíbe uso de cloreto de potássio em abortos
Deixe sua opinião