A Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Pará negou ontem, por unanimidade, o pedido de habeas corpus impetrado pela defesa do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, conhecido com Bida, condenado a 30 anos de prisão como um dos mandantes do assassinato da missionária americana Dorothy Stang, ocorrido em 2005. Bida, que já teve três julgamentos em dois foi condenado e em um, absolvido vai a novo júri popular nesta quinta-feira. Ele cumpre pena em regime semiaberto desde a anulação do terceiro julgamento, em maio deste ano, pela Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Para o promotor Edson Cardoso de Souza, o pedido de habeas corpus às vésperas do julgamento, sendo que Bida não está preso em regime fechado, foi uma manobra para tentar influenciar o júri. Dorothy foi morta a tiros no município de Anapu, no sudoeste paraense, em 12 de fevereiro de 2005.
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