O movimento das esposas dos policiais militares, que fez passeata ontem à noite em frente ao 13.º Batalhão da Polícia Militar, no bairro Novo Mundo, não é formado pelas mesmas integrantes do movimento que ficou conhecido em 2001. Na época, as esposas de policiais militares ocuparam por vários dias os portões do quartel central da Polícia Militar em Curitiba. Cerca de 40 mulheres foram retiradas à força por 350 policiais. Quatro mulheres foram presas. O governador do Paraná em 2001 era Jaime Lerner.
Os tempos agora são outros e os lideres dos movimentos também. A coordenadora do movimento das esposas dos policiais militares de 2001, Isabel Schultz Neves, tem um cargo comissionado na governadoria do estado. Isabel recebe um salário de R$ 3.098,21, de acordo com dados do site transparência, mantido pelo próprio governo estadual.
De acordo com a líder do atual movimento das esposas dos policiais militares, que ainda prefere manter o anonimato, a organização anterior foi dissolvida. "Todos os líderes ganharam cargos de comissão no governo estadual", diz.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião