A Polícia Civil de Florianópolis abriu inquérito para investigar as circunstâncias da morte do ativista Leonardo Aguiar Morelli, 53 anos. Dirigente da ONG Defensoria Social, ele auxiliava na coordenação nacional do grupo black bloc, que ficou conhecido nos protestos de junho. Morelli foi encontrado morto em um hotel do Centro de Florianópolis na última segunda-feira. Não havia sinais de violência. A polícia estranhou o fato de o corpo não ter passado por necropsia do Instituto Médico Legal e de o quarto não ter sido periciado. Morador de Curitiba, Morelli tinha denunciado duas empresas de Joinville por crime ambiental.
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