Porto Alegre - A Caixa Econômica Federal revogou ontem a concessão da Lotérica Esquina da Sorte, de Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. A casa estava sob investigação há duas semanas, desde que um grupo de 35 clientes se sentiu lesado por apostar num bolão que não foi registrado no sistema de controle da Caixa. Os cartões impressos entregues a eles como comprovantes informais continham os seis números sorteados no concurso 1.155 da Mega-Sena.
O concurso distribuiria R$ 53 milhões. A combinação renderia R$ 1,3 milhão a cada um dos apostadores se tivesse sido transferida para um volante oficial, o único que dá direito ao prêmio. Em depoimento à polícia, uma funcionária disse ter esquecido de repassar a aposta na Caixa. O proprietário da lotérica exibiu vídeo mostrando o desespero da empregada ao descobrir que a combinação certeira havia ficado na gaveta. Os apostadores estão entrando na Justiça para tentar receber o prêmio.
Logo após o caso do bolão não registrado, a Caixa Econômica lembrou que não autoriza as lotéricas a fazer esse tipo de aposta, que é muito comum em todo o país.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião