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O ato desta sexta foi organizado pelo Movimento Passe Livre e reunia em torno de 500 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar | Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas
O ato desta sexta foi organizado pelo Movimento Passe Livre e reunia em torno de 500 pessoas, segundo estimativa da Polícia Militar| Foto: Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas

No Rio, protesto reúne 600 pessoas

Cerca de 600 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram no fim da tarde desta sexta-feira, 16, de um protesto convocado pelo Movimento Passe Livre do Rio de Janeiro contra o aumento da tarifa de ônibus na capital fluminense. Até as 20 horas não havia sido registrado nenhum tumulto.

A Polícia Militar, que não divulgou o efetivo deslocado para acompanhar o protesto, formou fileiras nas laterais, de forma a impedir que o grupo invadisse outras pistas.

Em 3 de janeiro, a passagem do ônibus municipal no Rio passou de R$ 3 para R$ 3,40. O Ministério Público contesta o valor, afirmando que o reajuste condizente com o contrato de concessão permitiria elevar o preço para R$ 3,20. A Justiça analisa o caso.

Por volta das 19h15 o grupo chegou à sede da prefeitura, onde permanecia até as 20 horas, em clima pacífico.

A manifestação contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo chegou por volta das 20h15 à sede da prefeitura, no Viaduto do Chá, no Centro da capital paulista. Policiais fazem um cordão em frente ao prédio. Segundo a Polícia Militar (PM), participam da passeata aproximadamente três mil pessoas. De acordo com o Movimento Passe Livre (MPL), que convocou a manifestação, são mais de 20 mil manifestantes.

Em assembleia antes do proteso, os ativistas decidiram que seguiriam da Praça do Ciclista, onde ocorreu a concentração, para a prefeitura e, depois, para a Secretaria de Transportes Metropolitanos do estado. No entanto, cerca de 400 manifestantes, conforme a polícia, saíram do trajeto proposto quando a passeata estava na Rua da Consolação e retornaram à Avenida Paulista.

Ainda na Rua da Consolação, houve confronto entre manifestantes e policiais, que atiraram bombas de gás lacrimogênio. A passeata não se dispersou e continuou na direção da prefeitura. Até o momento, não há notícias sobre a motivação do tumulto e se há feridos.

Na última sexta-feira (9), o protesto na capital paulista terminou em correria. Mascarados quebraram agências bancárias e a polícia reagiu com bombas de gás lacrimogênio e balas de borracha.

Em junho de 2013, as manifestações ocorreram por causa do anúncio de aumento das passagens de R$ 3 para R$ 3,20. A reação da população teve sucesso e o valor da passagem voltou a custar R$ 3.

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