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Uma parte das moradias foi construída às margens de um barranco de sete metros, sem qualquer proteção

Quinze casas construídas com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal, em Maringá, apresentam problemas antes mesmo de ficarem prontas. Parte das residências tem rachaduras nas paredes e no chão. O terreno ao redor delas afundou cerca de meio metro, e ninguém trabalha no conserto.

Há ainda outro problema: uma parte das moradias foi construída sobre um barranco de sete metros, sem qualquer proteção. O terreno tem dois níveis. As chuvas estão levando embora a terra e ameaçam a estrutura das construções, sobretudo a parte dos fundos. As casas ficam no Conjunto João Paulino, na Zona Norte da cidade. Elas estão em fase final de construção, mas não têm previsão de entrega.

A reportagem da RPC TV Cultura entrou em contato com a empresa responsável pelas obras. Esta afirmou, por meio do presidente da empresa, que foi contratada apenas para erguer as casas e que está cumprindo o contrato.

Quanto à estrutura das obras, a empresa disse que a responsabilidade de construir um muro de arrimo, para evitar possíveis desmoronamentos, é da Prefeitura. Sobre isso, a administração municipal informou que fará uma licitação para executar esta parte da obra.

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