O botijão de gás de cozinha (Gás Liquefeito de Petróleo - GLP) amanheceu mais caro em diversas revendedoras de Maringá, com preços que chegam a R$ 50. A reportagem do Jornal de Maringá ligou para cinco revendedoras, três das quais já estão vendendo o produto com novo preço. Nas outras duas o reajuste será feito nos próximos dias. As empresas dizem que estão repassando ao consumidor um aumento feito pelas distribuidoras.
O preço antigo girava em torno de R$ 42. Se considerado o aumento para R$ 50, caso de duas distribuidoras consultadas (na outra o produto é vendido a R$ 45), a elevação do preço é de cerca de 20%. "Até eu acho esse preço abusivo", disse um revendedor que não quis si identificar.
O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informa, por meio da assessoria de imprensa, que o reajuste dos preços fica a critérios de cada companhia.
A filial de Apucarana da Nacional Gás, que distribui o produto em Maringá a região, reconhece o reajuste. "Houve um aumento de R$ 2, em virtude do aumento de salário dos funcionários", disse o supervisor de vendas para região de Maringá, Carlos Alberto Zanardo.
A Minasgás e a Supergasbras foram procuradas, mas ainda não responderam à reportagem. Os responsáveis pela Copagaz e pela Liquigás não puderam falar sobre o assunto, pois estavam em trânsito.
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