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| Foto: Arquivo pessoal

Dona Marcellina teve uma vida dedicada à educação e às crianças de Maringá, cidade que adotou e ajudou a desenvolver. Paulistana do bairro da Lapa, se mudou com apenas três anos de idade para o noroeste do Paraná, acompanhada da família de origem espanhola, que veio cultivar café nas terras vermelhas ainda pouco povoadas. Formou-se em Pedagogia na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e atuou como diretora e professora de educação infantil em mais de vinte escolas da cidade. Somente na rede municipal de ensino lecionou por 24 anos. Aposentou-se em 1998, no Colégio Benedita Natália Lima, no Jardim Santa Felicidade, um bairro carente na zona leste do município. "Ela tinha paixão em trabalhar pelos menos favorecidos", contou o marido, Josué Acosta, professor da área de Letras e Educação Física, com quem dona Marcellina compartilhava o gosto pelo ensino e pelo esporte. Ela também gostava de cantar e frequentava as missas celebradas na Catedral Nossa Senhora da Glória. Após deixar o ofício na educação, se dedicou a atividades de assistência social e à pintura, participando inclusive da Associação dos Artesãos Cidade Canção (Artecic). Deixa o esposo e um filho.

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