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O vencedor Max entre as duas outras finalistas do programa: prêmio de R$ 1 milhão garantido com 34,85% dos votos | Fabrício Mota/TV Globo
O vencedor Max entre as duas outras finalistas do programa: prêmio de R$ 1 milhão garantido com 34,85% dos votos| Foto: Fabrício Mota/TV Globo

Pela apertada margem de apenas 0,24%, o artista plástico carioca Maximiliano de Oliveira Porto, de 30 anos, venceu ontem a edição mais disputada da história do Big Brother Brasil. Com 34,85% dos votos, Max derrotou a jornalista Priscila Pires, de 26 anos, que obteve 34,61% da preferência do público, e a professora gaúcha radicada no ABC paulista Francine Piaia, 25, escolhida por 30,54% do eleitorado. A votação, feita pelo telefone e pela internet, atingiu mais de 44 milhões de votos.

"Se Max é o cara, Pri é a cara deste BBB. Quem venceu venceu por uma diferença de 24 décimos. E o seu nono campeão, vem quebrar tudo, Max!", disse o apresentador Pedro Bial, que depois perguntou ao vencedor como ele se sentia ao receber o prêmio. "Não sei, ainda não caiu a ficha... Ô meu querido, ganhei", comemorou.

Desde o início, Max assumiu a posição de jogador, de estrategista, o que motivou críticas dos colegas de confinamento. Quando mandou Ralf para o paredão, para "testá-lo", o amigo acabou eliminado no paredão contra Ana, fato que fez Max rever sua postura.

Entre uma tática e outra, o vencedor encontrou espaço para manter um relacionamento amoroso com Francine, que, como terceira colocada, levou para casa um prêmio de R$ 50 mil.

Priscila foi a vice-campeã, ficando com o prêmio de R$ 100 mil. A morena de Campo Grande (MS) chamou a atenção pela beleza e pela sensualidade. Mas o corpo não foi seu maior atributo na competição. Priscila recebeu constantes elogios dos concorrentes por ser transparente, equilibrada e inteligente. "Ganhei mais de R$ 1 milhão, ganhei amigos", afirmou, ao deixar a casa em segundo lugar.

A grande final teve a participação dos músicos Zezé de Camargo e Luciano e dos concorrentes do BBB9 eliminados nos paredões anteriores.

Disputa acirrada

A corrida pelo prêmio de R$ 1 milhão começou antes mesmo da estreia. Ainda na fase de inscrições, pela internet, mais de 138 mil pessoas espalhadas pelo país entraram na briga por uma vaga no programa.

Na primeira etapa, os candidatos criavam um perfil no site de inscrições do programa, no site de relacionamentos 8P. No perfil, eles descreviam suas características e preferências pessoais e publicavam seus vídeos e fotos. Os candidatos eram avaliados pela produção do Big Brother, que atribuía notas de 5 a 10 aos perfis.

Quem demonstrasse seus conhecimentos sobre as edições passadas do programa também marcava pontos: bastava responder a um quiz que valia uma vaga para entrevista com a produção. Foram selecionados 57 candidatos para os paredões virtuais. Apenas 18 aspirantes conseguiram passar pelo funil e garantir a vaga no programa.

Uma das novidades era a casa de vidro: quatro dos 18 participantes foram confinados num espaço de 49 metros quadrados em um shopping na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio. Apenas um deles iria para a casa. Outra inovação foi o muro que dividiu a casa, nos cinco primeiros dias, em dois lados, A e B, cada um ocupado por um grupo de sete participantes.

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