Os médicos do Hospital Evangélico de Curitiba decidiram na última terça-feira iniciar uma greve, por tempo indeterminado, a partir do dia 12 de setembro. A deliberação ocorreu em assembleia realizada no Sindicato dos Médicos do Estado do Paraná (Simepar).
O sindicato afirma que os médicos do hospital têm os seus honorários atrasados desde 2006 e que não estão recebendo com regularidade os repasses das consultas prestadas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) e de convênios que não depositam os valores referentes diretamente na conta dos médicos, mas na do hospital.
Os médicos reivindicam ainda melhores condições de trabalho. "Faltam medicamentos, materiais importantes, como os utilizados na realização de cirurgias, e, principalmente, itens pessoais; além de médicos e enfermeiras estarem sobrecarregados", diz Manoel Alberto Prestes, cirurgião plástico do Serviço de Queimados do hospital.
Conforme informações do Simepar, os valores devidos aos médicos somam cerca de R$ 2,5 milhões e a proposta do Hospital Evangélico é de quitar esses valores em setembro, outubro e novembro.
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