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O Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão do Ministério da Justiça, nega que a ordem para os ataques de sábado tenha partido de traficantes presos na Penitenciária Federal em Catanduvas, no Oeste paranaense. Em nota divulgada pela assessoria de comunicação do ministério, o Depen repudia a informação, atribuída à Polícia Civil do Rio.

Ainda segundo a nota, na ma­­nhã de ontem, em conversa por te­­le­­fone com o diretor do Sistema Penitenciário Federal, Wilson Da­­ma­­zio, o secretário de Segurança Pública do Rio, Mariano Beltrame, negou veementemente que a in­­for­­mação tenha partido da inteligência da Polícia Civil fluminense. O ministério informa que já pôs as penitenciárias federais à disposição do governo do Rio caso haja necessidade de novas transferências de presos.

Atualmente, 26 detentos do Rio cumprem pena em penitenciárias federais de segurança máxima. Segundo o Ministério da Justiça, os serviços de inteligência do Depen e da Secretaria de Segurança Pública do Rio mantêm contato diário para monitorar a situação dos presos sob a guarda dos presídios federais.

De acordo com o governo, as unidades federais contêm o que há de mais moderno em termos de equipamentos de segurança, além de sofisticados sistemas de inteligência e agentes especialmente treinados. Em mais de três anos de funcionamento, não houve registro de morte, fuga, rebelião ou entrada de aparelhos telefônicos celulares ou de armas.

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