Uma mulher de 34 anos está desaparecida desde a manhã de terça-feira (18), quando foi vista pela última vez no bairro Pilarzinho, em Curitiba, onde mora com a mãe. Marilze Bozza Gomes é assistente de pós-venda em uma empresa de telefonia. Ela teria sido deixada no ponto de ônibus a caminho do trabalho pelo namorado e não foi mais vista.
Colegas de trabalho e familiares tentaram, durante terça e quarta-feira (19), entrar em contato com Marilze por telefone, mas ela não respondeu mensagens nem atendeu ao celular. Segundo o irmão dela, o latoeiro Eraldo Bozza Gomes, 46, Marilze nunca deixou de mandar notícias para casa. “Ela sempre foi de entrar em contato porque ela cuida da nossa mãe, que é doente”, diz.
Um dia antes do desaparecimento, o irmão disse que entrou em contato com ela por telefone. “Ela disse que estava tudo bem naquela noite”, explica. A informação mais recente seria que um namorado dela, após deixá-la a caminho do trabalho, teria visto a moça entrar em um carro modelo Golf da cor branca, segundo Gomes.
O caso é investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Segundo o delegado Jaime Luz, que conduz as investigações, as equipes da delegacia estão em campo para colher detalhes sobre o desaparecimento. “Ela teria supostamente estado com o namorado, mas ainda estamos averiguando. O pessoal está nas ruas checando as informações”, explica. Testemunhas e familiares devem ser ouvidos nos próximos dias.
Qualquer informação sobre a assistente pode ser repassada para a DHPP pelo número 3360-1400.
Quem é Hugo Motta, o mais novo “queridinho” à sucessão de Arthur Lira na Câmara
Com ataque aéreo, Israel mata chefe do Hamas no sul da Síria
Dívidas, calote, queda nas vendas: como o vício em bets virou ameaça à economia do país
SpaceX lança cápsula que trará astronautas que ficaram “presos” no espaço
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião