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 | Michael Martins / Colaboração  Tribuna do PR
| Foto: Michael Martins / Colaboração Tribuna do PR

A Operação Pane Seca, deflagrada na sexta-feira (24) para flagrar irregularidades em postos de gasolina, estava prevista para acontecer nos próximos dias, mas foi antecipada por causa da morte de Fabrizzio Machado da Silva, presidente da Associação Brasileira de Combate a Fraudes de Combustíveis (ABCF). Ele foi assassinado na quinta-feira à noite, no portão de casa, com dois tiros. Passados quatro dias do crime, a delegacia de Homicídios ainda não crava se a motivação está efetivamente relacionada à investigação que estava sendo realizada e que tinha Fabrizzio como um dos principais denunciantes.

Menos de 24 horas depois do assassinato, um dos alvos da operação foi preso ao desembarcar no Aeroporto Afonso Pena. No sábado foi a vez de suspender o funcionamento de nove postos de Curitiba e Região Metropolitana. De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança Pública, as ações da operação foram antecipadas para evitar fugas e que provas fossem destruídas. Seis pessoas foram presas e seis continuam foragidas.

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