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A única ação contra a gripe A (H1N1) na Rodoferroviária de Curitiba é a colocação de cartazes explicativos sobre a doença. Na estação há o embarque e desembarque de passageiros vindos de Córdoba e Buenos Aires (Argentina) e de Santiago (Chile) – alguns dos maiores focos da doença na América do Sul.

O administrador da Rodoferroviária, Jair José Carvalho, que a demanda é pequena, mas não forneceu números. Segundo ele, a maior procura é por Buenos Aires. De Curitiba à capital argentina a distância é de 1,6 mil quilômetros, cerca de 30 horas de viagem. "São linhas em trânsito e só entram na rodoferroviária quando há demanda de passageiros, que é um número pequeno", disse Carvalho.

Segundo o diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, Moacir Gerolomo, como há o controle nas fronteiras do país, nada está sendo feito na estação de Curitiba: "Se já tem controle lá (na fronteira), seria um trabalho duplo". Clara Kioshima, coordenadora de vigilância sanitária no Paraná, confirma que o órgão está atuando nos pontos de entrada internacionais.

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