A única ação contra a gripe A (H1N1) na Rodoferroviária de Curitiba é a colocação de cartazes explicativos sobre a doença. Na estação há o embarque e desembarque de passageiros vindos de Córdoba e Buenos Aires (Argentina) e de Santiago (Chile) alguns dos maiores focos da doença na América do Sul.
O administrador da Rodoferroviária, Jair José Carvalho, que a demanda é pequena, mas não forneceu números. Segundo ele, a maior procura é por Buenos Aires. De Curitiba à capital argentina a distância é de 1,6 mil quilômetros, cerca de 30 horas de viagem. "São linhas em trânsito e só entram na rodoferroviária quando há demanda de passageiros, que é um número pequeno", disse Carvalho.
Segundo o diretor do Centro de Epidemiologia da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba, Moacir Gerolomo, como há o controle nas fronteiras do país, nada está sendo feito na estação de Curitiba: "Se já tem controle lá (na fronteira), seria um trabalho duplo". Clara Kioshima, coordenadora de vigilância sanitária no Paraná, confirma que o órgão está atuando nos pontos de entrada internacionais.
-
Juristas infiltram ideia do “PL da Censura” em proposta de novo Código Civil
-
Deputado questiona finalidade da visita do presidente Emmanuel Macron a Lula
-
Governo Tarcísio muda nome de assentamento de Che Guevara para Irmã Dulce e MST reage
-
Bolsonaro bate Lula em pesquisa e Gilmar Mendes revela seu lado; acompanhe o Sem Rodeios
Moraes e Dino querem 14 anos de prisão a pai da presidente da associação de presos do 8/1
Depoimento de diretor da PF confirma ilegalidades na detenção de jornalista português
CFM aprova resolução que proíbe uso de cloreto de potássio em abortos
Propostas de emenda escancaram que ameaças do novo Código Civil são reais
Deixe sua opinião