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A assistente de pós-vendas Marilze Bozza Gomes, 34 anos, que estava desaparecida desde a manhã de terça-feira (18), foi encontrada morta na tarde desta quinta-feira (20). O corpo foi localizado na zona rural cidade de Colombo, Região Metropolitana de Curitiba, pelas equipes da Polícia Civil que investigam o caso. Segundo a polícia, o namorado confessou o crime e levou os investigadores ao local onde o corpo foi localizado.

Marilze desapareceu na manhã de terça-feira (18) enquanto ia para o trabalho. Ela era funcionária de uma empresa de telefonia. O delegado-chefe da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Miguel Stadler, disse em entrevista coletiva que ela foi morta no bairro Pilarzinho, em Curitiba.

O namorado teria apresentado versões contraditórias para o desaparecimento da vítima. Com isso, as equipes de investigação o ouviram até que ele confessou o crime. Em depoimento, segundo a DHPP, o namorado disse que o motivo da morte seria uma discussão que os dois tiveram antes da morte. Ele teria alegado que estava com ciúmes de Marilze, por suspeitar que ela poderia tê-lo traído.

O acusado teria usado uma garrucha para cometer o crime. Após a morte, segundo depoimento, o acusado teria dirigido por 40 quilômetros e enterrado o corpo da vítima em uma área da zona rural de Colombo. Até o fim da tarde desta quinta-feira, ele permanecia preso, mas ainda não havia sido autuado pelo crime.

Relacionamento

O irmão da assistente de pós-vendas, o latoeiro Eraldo Bozza Gomes, 46, disse que Marilze nunca reclamou de qualquer comportamento violento do namorado, mas que soube de discussões que ambos tiveram por causa de ciumes. “Ele sempre se apresentava normal para nós, nunca teve comportamento alterado, mas os dois chegaram a se separar por causa dos ciumes dele com ela”, explica.

Eles chegaram a namorar durante dois meses, mas terminaram o relacionamento. Há cerca de duas semanas, segundo Gomes, eles reataram o namoro.

Desaparecimento

Na quarta-feira (19), um dia depois do desaparecimento, colegas de trabalho e familiares tentaram entrar em contato com Marilze com envio de mensagens de texto e ligações, mas em nenhum dos contatos ela respondeu.

De acordo com o irmão da assistente de pós-venda, Marilze nunca havia ficado tanto tempo sem falar com a família. “Ela sempre foi de entrar em contato porque ela cuida da nossa mãe, que é doente”, diz.

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