"Já perdoei a pessoa que fez isso. Essa pessoa precisa de muita oração e luz."A frase foi dita por Artur Paes, pai de Joaquim Ponte Marques, 3, hoje à tarde (19) em Ribeirão Preto (313 km de São Paulo).
Em entrevista num hotel da cidade, Paes relembrou, emocionado, momentos em que esteve com o filho e evitou falar sobre a investigação policial - que aponta o padrasto e a mãe do garoto como os únicos suspeitos.
"Não tenho ódio ou rancor. A polícia está no caminho certo, fazendo um trabalho exemplar", afirmou.
No último dia 10, quando o corpo de Joaquim foi encontrado, Paes abraçou a ex-mulher Natália Mingoni Ponte, 29, após ela ter feito o reconhecimento.
"Abraçaria ela novamente. Ela estava arrasada, era a mãe daquela criança", disse.
Paes disse que sonha com o filho diariamente e tudo o que faz se lembra dele.
"No banho, brinco sozinho, como fazíamos juntos", afirmou. Ele disse que está na hora de "tocar a vida" e voltará a trabalhar amanhã, na capital.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião