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Trinta detentos que fugiram de cadeias paranaenses nesta semana continuam com paradeiro desconhecido até o fim da tarde deste sábado (18). Os foragidos estavam presos em entidades de Guarapuava, na região Centro-Sul do estado, Colombo e Pinhais, ambos na região metropolitana.

A fuga da Cadeia Pública de Guarapuava aconteceu na noite de quinta-feira (16), quando 26 detentos armados com estoques (tipo de faca improvisada confeccionada pelos presos) conseguiram render dois agentes carcerários e escaparam pela cozinha. Até o momento, 15 continuam foragidos.

Onze dos fugitivos foram recapturados nas imediações da carceragem no mesmo dia da fuga. Pedaços do telhado e cercas elétricas da cadeia foram destruídos. Serão avaliadas novas medidas e procedimentos de segurança somente após os trabalhos de reconstrução da cadeia, a partir da semana que vem, segundo um agente penitenciário que preferiu não se identificar.

Fuga de Colombo

Na madrugada de sexta (17), quinze presos fugiram da delegacia de Colombo, na região metropolitana de Curitiba. Os detentos saíram por um buraco feito na parede da galeria onde estavam.

Após deixarem as celas, eles conseguiram pular o muro protegido com arame farpado. Ao todo, 16 presos tentaram fugir, mas um ficou entalado no buraco. Treze ainda não foram encontrados.Fuga do Complexo Médico

Dois dos cinco presos que fugiram do Complexo Médico Penitenciário de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, na última segunda (13) continuam foragidos. Entre eles estava Dionatan Mendes de Quadros, envolvido na morte do superintendente da delegacia de Campo Largo, Marcos Antônio Gogola, em setembro do ano passado. Dionatan e outros dois detentos foram encontrados e presos novamente.

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