São Paulo A Polícia Federal concluiu ontem o inquérito sobre a atuação da quadrilha do traficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía no Brasil. No relatório final, o delegado Ricardo Saad indicia ao menos 13 pessoas por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Pelos dois crimes, as penas variam de 5 anos a 19 anos de prisão.
No inquérito o delegado afirma que o esquema montado pelo colombiano era sustentado por três braços operacionais: o piloto André Luiz Teles Barcellos, responsável pela lavagem de dinheiro no Rio Grande do Sul, pelo transporte de dinheiro e de Abadía e por providenciar documentos falsos; o colombiano Victor Garcia Verano (Peter), que organizava a compra de bens e imóveis no Paraná; e o empresário Daniel Bras Marostica, testa-de-ferro de Abadía em São Paulo.
O suboficial da Anac Ângelo Reinaldo Fernandes Cassol e o agente da PF Adilson Soares Silva, presos em Foz de Iguaçu por fornecerem vistos falsos a Abadía, foram indiciados por falsificação (2 a 6 anos de prisão). Segundo o delegado, as investigações não apontaram indício de tráfico de drogas do grupo de Abadía no Brasil.
O inquérito policial será remetido para o Ministério Público Federal, que tem até o dia 14 para oferecer a denúncia.
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