Uma pílula cor de rosa destinada a estimular a libido feminina apresenta poucos resultados satisfatórios e expõe as usuárias a riscos inaceitáveis, disseram consultores do governo norte-americano na sexta-feira. "A eficácia não é suficientemente robusta para justificar os riscos," disse Julia Johnson, presidente da comissão consultiva e chefe do departamento de ginecologia e obstetrícia da Escola Médica da Universidade de Massachusetts. Testes do laboratório alemão Boehringer com a droga chamada flibanserina resultaram em casos de depressão, desmaios, fadiga e outros problemas. Espécie de versão feminina do Viagra, a flibanserina seria o primeiro medicamento não hormonal administrado oralmente para mulheres em idade reprodutiva. Os testes iniciais verificavam a ação do remédio para depressão, mas durante os estudos as pacientes relataram aumento da libido.
Propostas do novo Código Civil trazem riscos à autoridade dos pais
Juristas veem ameaça à liberdade de imprensa em ação que pede a cassação da Jovem Pan
STF julga se mãe não gestante em união homoafetiva tem direito a licença-maternidade
Novo Código Civil pode viabilizar reconhecimento jurídico de “famílias multiespécie”
Deixe sua opinião