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A Polícia Civil de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) analisa o registro de ligações dos telefones da mãe e do padrasto do menino Joaquim Ponte Marques, 3, encontrado morto no último dia 10 no rio Pardo, em Barretos (423 km de São Paulo).

O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que investiga o caso, recebeu na manhã de hoje (19) o relatório de parte do registro de ligações das operadoras de telefonia celular da mãe Natália Mingoni Ponte, 29, e do padrasto Guilherme Raymo Longo, 28.

Na lista de registro também aparecem as últimas ligações de dois familiares do casal. As ligações foram feitas na manhã do suposto desaparecimento do menino, no dia 5.

O documento contém 15 páginas, mas não mostra as ligações feitas dos celulares de Natália ou Longo durante a madrugada."Estamos aguardando o recebimento da bilhetagem da noite e da madrugada [do dia 5]", afirmou Castro. A Justiça autorizou a quebra do sigilo telefônico.

O relatório recebido apontou o registro de ligações recebidas no celular de Natália na manhã do dia 5, após ela ter notado o desaparecimento do filho.

O pai do menino, Artur Paes, deve conceder uma entrevista coletiva à imprensa hoje em Ribeirão para falar sobre a morte do filho.

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