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| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo/Arquivo

O aumento da tarifa do transporte coletivo foi anunciado nesta sexta-feira (3), mas a definição da nova tarifa técnica - valor que é repassado para as empresas que administram o transporte coletivo de Curitiba - ainda não ocorreu. O pedido dos empresários para uma tarifa técnica de R$ 4,57 não será atendido e a tarifa não será reajustada novamente até 2018. É o que garante o presidente da Urbs, José Antônio Andreguetto.

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De acordo com Andreguetto, mesmo sem a definição da tarifa técnica - que tem como data-base o dia 26 de fevereiro - o novo valor da tarifa foi calculado levando em consideração todos os custos das empresas, além do reajuste salarial dos funcionários do transporte coletivo, cuja data-base é o mês de fevereiro. “Esse aumento foi pensado para reequilibrar o sistema de transporte. Nós assumimos a missão de equiparar receitas e despesas”, disse. O presidente da Urbs afirmou ainda que o valor pedido pelas empresas do transporte acabaria com equilíbrio que está sendo buscado. “Não chegaremos a R$ 4,57 de forma alguma. Não há receita para isso”, disse.

Ainda de acordo com Andreguetto, o usuário do transporte coletivo não deverá ter notícias de novos aumentos até fevereiro de 2018. “Não há a possibilidade de novos aumentos nem neste mês nem neste ano. Pensamos esse valor para conseguirmos equilibrar o sistema e para podermos resistir sem novos aumentos até a nova discussão da tarifa, em fevereiro do ano que vem”, garantiu.

Em nota, o Setransp afirmou que aguarda o reajuste da tarifa técnica e que, mesmo com a elevação da tarifa social, continuará recebendo os R$ 3,66 por passageiro.

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