Três homens acusados de envolvimento com assaltos em Curitiba foram apresentados pela polícia na tarde desta terça-feira (21). Segundo a Delegacia de Furtos e Roubos (DFR), o trio foi preso enquanto lanchavam em uma panificadora no bairro Mossunguê. Eles foram reconhecidos por algumas testemunhas de roubos que acionaram as autoridades.
Segundo o delegado Vinicius Martins, da DFR, o grupo é suspeito de envolvimento em dois assaltos a centrais de venda de uma mesma construtora da capital. Um roubo foi registrado no dia 9 de agosto, no bairro Seminário, e outro no dia 26, no bairro Boa Vista. Na ocasião, celulares e notebooks foram levados da empresa.
Os três homens também teriam participado de um assalto a uma lotérica no último dia 15 de setembro. Cerca de R$ 3 mil reais foram roubados do estabelecimento localizado no bairro Vila Izabel.
Vítimas destes três crimes já teriam reconhecido os suspeitos, segundo a polícia. Com os acusados foram encontrados um revólver calibre 38, um rádio comunicador, além de diversos celulares, perfumes e notebooks.
Alexandre Rodrigues Farias, de 25 anos, Hélio Vaz Pereira, 29, e Raphael Fernandes Marcante, 20, vão responder por roubo, porte ilegal de arma, receptação e formação de quadrilha. Eles estão presos na carceragem da DFR.
De acordo com o delegado Vinícius, eles ainda podem ter envolvimento com outros três assaltos realizados em Curitiba. Quem reconhecer os suspeitos, pode entrar em contato com a delegacia por meio do número (41) 3218-6100.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Proposta do Código Civil chega nesta quarta ao Senado trazendo riscos sociais e jurídicos
Método de aborto que CFM baniu é usado em corredor da morte e eutanásia de animais
Deixe sua opinião