Os professores da rede municipal de ensino de Curitiba decidiram em assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (16) retornar ao trabalho nesta sexta-feira (17), mas a categoria irá manter ativo o estado de greve. Na prática, isso quer dizer que os professores podem parar as atividades novamente - o que deve acontecer pontualmente na próxima terça-feira (21), quando uma reunião será realizada entre o Sindicato dos Servidores do Magistério Municipal de Curitiba (Sismmac) e as secretarias de Administração e Recursos Humanos e Finanças da prefeitura de Curitiba.
TEMPO REAL: Greve em Curitiba: ônibus e educação seguem com paralisação
Nesta sexta-feira (17) e na próxima segunda (18), os professores devem promover rodas de conversa nas escolas para falar sobre as principais reivindicações do movimento – a implantação do plano de carreira e contratações.
A prefeitura de Curitiba informou que dará andamento ao Plano de Carreira dos professores municipais e uma sugestão de cronograma para a contratação de novos professores. A administração municipal informou ainda que vai apresentar dados financeiros aos professores para exemplificar de que forma esta implantação deve ser feita.
De acordo com a prefeitura, 84 das 185 escolas municipais não funcionaram nesta quinta-feira. Ainda segundo a prefeitura, os Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), funcionaram normalmente. O Sismmac ainda não divulgou um balanço de quantos docentes paralisaram as atividades.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
STF estabalece regras para cadastro sobre condenados por crimes sexuais contra crianças
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
Deixe sua opinião