O ex-promotor de Justiça Igor Ferreira da Silva foi preso ontem em São Paulo. Um telefonema anônimo ao plantão do 31º Distrito Policial foi responsável por acabar com uma busca que durava desde o dia 16 de abril de 2001, quando Igor foi condenado a 16 anos e 4 meses de prisão pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Acusado de matar em 1998 a mulher, a advogada Patrícia Aggio Longo, o ex-promotor continua a alegar inocência. Disse ao delegado Nelson Silveira Guimarães, titular da 5ª Delegacia Seccional (zona leste), acreditar em Deus e ia tentar provar sua inocência, mas, se não conseguir, vai cumprir a pena. "É o meu destino", afirmou.
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