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Uma quimera foi encontrada no litoral do Paraná e acaba de ser identificada pelas biólogas Cristina Portela e Solange Manosso Andrade. O peixe pré-histórico, parente das arraias e tubarões, é de águas profundas (400 a 750 metros), mas acabou na rede de um pescador a uma profundidade de 25 metros. Segundo Cristina, isso não é comum. Ela conta que recebeu o peixe, colocou-o no freezer e agora, quando foi empalhar, descobriu tratar-se de uma espécie pré-histórica.

A bióloga diz que o trabalho está sendo concluído e que a espécie passará a fazer parte do acervo do Museu Marinho – Vida Marinha, uma unidade itinerante que percorre todo o Brasil trabalhando com educação ambiental. A quimera é popularmente conhecida como peixe elefante por ter projeções carnosas na parte anterior da cabeça que lembram uma tromba. O exemplar encontrado no litoral do Paraná é uma fêmea de 60 centímetros, que pesa 800 gramas.

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