O jovem Guilherme Koerich, de 18 anos, prestou um depoimento "detalhado" no fim da tarde de ontem no 3º Distrito Policial (DP) para o inquérito que investiga a acusação de que ele teria sido agredido por um porteiro do James Bar ao sair da casa noturna sem pagar toda a conta na noite do dia 6 de maio. No último dia 12, o rapaz teve a perna esquerda amputada em decorrência dos ferimentos. Foi a primeira vez que Guilherme falou oficialmente sobre o caso ao delegado responsável pela investigação, Rogério Martin de Castro. Porém, ele não quis revelar o que o garoto declarou. "Foi (um depoimento) bastante detalhado", informou Castro. Guilherme foi à delegacia de muletas e acompanhado do pai, Jonas Koerich, e não quis conversar com a imprensa. Toda a conversa entre o delegado e o rapaz foi assistida por dois advogados do menino, um advogado do James Bar e outro que representa o porteiro, indiciado por lesão corporal.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
Afastar garantias individuais em decisões sigilosas é próprio de regimes autoritários
Justiça suspende norma do CFM que proíbe uso de cloreto de potássio em aborto
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
Deixe sua opinião