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Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cinco dos seis “investigados-escritores” ficaram presos | Antônio More / Gazeta do Povo
Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde cinco dos seis “investigados-escritores” ficaram presos| Foto: Antônio More / Gazeta do Povo

Depois de quase três anos de Operação Lava Jato, todo mundo parece ter uma história para contar sobre a maior operação contra a corrupção já deflagrada no país. Já estão presentes nas prateleiras das livrarias diversos títulos escritos por jornalistas, investigadores e advogados. Mas ainda há quem esteja tentando “surfar na onda” dos lançamentos. Pelo menos seis investigados da Lava Jato planejam escrever suas memórias sobre o caso.

Para quem estiver interessado em saber mais sobre a Lava Jato - não pela versão dos implicados -, já há títulos disponíveis nas prateleiras. Um deles é o livro do jornalista Vladmir Netto, “Lava Jato: o juiz Sergio Moro e os bastidores da operação que abalou o Brasil”. A obra chegou a ser classificada por integrante da força-tarefa como o “único livro sobre a Lava Jato publicado que realmente vale a pena ler”.

Também já está disponível a obra “A Outra História da Lava-Jato”, de Paulo Moreira Leite. Já conhecido por ter publicado “A Outra História do Mensalão”, o autor aponta para uma crítica à maior operação de combate a corrupção do país.

Além dessas, outros dois delegados da força-tarefa já lançaram livros inspirados na operação. O primeiro foi o delegado Felipe Hayashi lançou um livro sobre o combate à corrupção. A obra “Corrupção - Combate Transnacional, Compliance e Investigação Criminal” é resultado do Mestrado realizado pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).

Mais recentemente, o delegado Marcio Anselmo também publicou um livro. “Colaboração premiada – O novo paradigma do processo penal brasileiro” tem o prefácio escrito pelo juiz federal Sergio Moro, responsável pela condução dos processos da Lava Jato em primeira instância, em Curitiba.

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