Dois jovens ainda não identificados morreram, na madrugada desta sexta-feira (21), em Curitiba, após trocarem tiros com equipes da Polícia Militar (PM). Eles eram apontados como suspeitos de roubo de automóveis e, segundo a polícia, teriam resistido à abordagem, atirando contra os agentes. Duas armas foram apreendidas e dois carros recuperados um furtado e um roubado.
A PM foi acionada por volta das 3h50, por uma mulher que teve o carro um Fiat Uno roubado por dois homens armados, no bairro Portão. Os suspeitos foram localizados pelos policiais na Rua Veríssimo Antonio de Souza. Segundo a polícia, um dos jovens estava com o Uno da vítima e o outro, com um Gol, que havia sido furtado na quinta-feira (20), em Curitiba.
Os policiais teriam tentado abordar os suspeitos, mas, segundo a PM, eles fugiram. Várias equipes passaram a perseguir a dupla, que seguia com os dois carros. Os jovens foram perseguidos por mais de três quilômetros, até o bairro Fazendinha.
De acordo com a PM, na Rua Francisco Santiago Soares, os agentes conseguiram interceptar os carros em que os suspeitos tentavam fugir, mas os rapazes teriam reagido à abordagem, abrindo fogo contra os policiais.
Na troca de tiros, os dois suspeitos foram atingidos por disparos e morreram. A PM disse que, com os jovens, foram apreendidos um revólver calibre 38 e uma pistola calibre .380. A polícia estima que os jovens tenham 22 e 25 anos de idade. Os veículos foram recuperados.
-
Evangélicos podem ser foco de resistência na sabatina de Dino ao STF
-
Centrão pressiona por cargos na Funasa às vésperas de votações importantes para o governo
-
As ameaças de Maduro e a bússola moral quebrada de Lula
-
Davi contra Golias: guerra entre Venezuela e Guiana colocaria frente a frente forças militares díspares
TSE não consegue notificar internautas multados em R$ 20 mil por dia por Alexandre de Moraes
Lobby da maconha: Câmara recebe exposição e audiência pública sobre “benefícios” da droga
Decisão do STF é vaga e impõe autocensura a jornais, dizem especialistas
Enquete: Decisão do STF, de punir imprensa por fala de entrevistado, configura novo abuso?