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A chuva não desanimou o vendedor Zé do Côco, que, logo cedo, montou seu carrinho: expectativa de tempo melhor | Bruna Marchini/Gazeta do Povo
A chuva não desanimou o vendedor Zé do Côco, que, logo cedo, montou seu carrinho: expectativa de tempo melhor| Foto: Bruna Marchini/Gazeta do Povo

Quem se deslocou para o litoral do Paraná neste sábado enfrentou muita chuva e encontrou estradas e praias vazias. Com as condições climáticas desfavoráveis, os turistas acabaram realizando uma programação diferente da esperada. Foi o caso da consultora de vendas Maria da Glória, 25 anos, moradora em Curitiba. Ela e a família passaram a manhã de sábado assistindo televisão dentro de casa. "Esperávamos pelo menos uma trégua da chuva para um passeio na beira da praia, mas infelizmente ficamos trancados em casa", diz.

Houve também quem antecipasse o retorno para casa. O empresário Rafael Cardoso, 31, de São José dos Pinhais, pretendia voltar ontem mesmo. "O meu objetivo era ficar nas praias até domingo depois do almoço. Infelizmente com esse clima eu estou retornando hoje à tarde porque praia não combina com chuva", comenta.

O tempo não desanimou, porém, o vendedor ambulante José Dirceu Barbosa, mais conhecido como "Zé do Côco", que desde cedo ficou com sua barraca montada no calçadão em Caiobá. "Mesmo com chuva tem algumas pessoas que gostam de comprar cerveja. Espero que neste domingo o tempo melhore."

Estradas

A concessionária Ecovia, que administra 175 quilômetros de estradas entre Curitiba e o litoral paranaense, registrou, na manhã de sábado, um fluxo de apenas 585 veículos por hora. Mas a expectativa era de que o movimento aumentasse no decorrer do dia.

Na BR-116, quem pegou a estrada, além da chuva, enfrentou congestionamento. De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal, por volta das 10 horas da manhã, um acidente com um caminhão, no km 45, sentido Curitiba-São Paulo, interditou a pista. O tráfego teve de ser liberado pelo acostamento. Houve congestionamento – menos de trinta minutos depois do acidente, já havia uma fila de cinco quilômetros. Pela manhã também, na BR-373, próximo a Coronel Vivida, uma queda de barreira deixou o tráfego em meia pista.

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