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Com a paralisação provocada pela gripe suína, semestre letivo na UEL só terminará em 16 de julho | Gilberto Abelha/Jornal de Londrina
Com a paralisação provocada pela gripe suína, semestre letivo na UEL só terminará em 16 de julho| Foto: Gilberto Abelha/Jornal de Londrina

Londrina - Os 14 mil alunos da Universidade Estadual de Londrina (UEL) retomaram as atividades na manhã de ontem, depois de dez dias de suspensão em razão da gripe A (H1N1). No dia 25 de junho, as aulas e as atividades dos departamentos da instituição com grande circulação de pessoas foram paralisadas depois que 24 pessoas, entre professores, estudantes e servidores, tiveram contato com uma estudante da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que contraiu a doença e participou de um curso na instituição.

Segundo a assessoria de imprensa da UEL, às 6 horas o Restaurante Universitário reabriu depois de passar por uma desinfecção. O reitor da UEL, Wilmar Marçal, esteve no local e tomou café com os alunos. A Biblioteca Central, que ficou fechada para desinfecção, também voltou a funcionar normalmente. Com a suspensão das aulas, o Conselho de Administração da UEL precisou prorrogar as aulas na instituição até 16 de julho.

A assessoria de imprensa da UEL informou que ainda aguarda os resultados de dois exames laboratoriais realizados em servidores que apresentaram os sintomas da doença. Dos cinco casos suspeitos, três foram descartados. Para a presidente da Associação dos Docentes da Universidade Estadual de Londrina (Aduel), Sílvia Alapanian, a paralisação trouxe alguns transtornos para os professores. "Ficamos mais apreensivos, não em relação à gripe em si, mas com a continuidade das atividades dos professores, que terão de rever alguns prazos perdidos e remarcar as provas", disse.

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