O prédio da Universidade Federal do Paraná (UFPR) na Praça Santos Andrade, Centro de Curitiba, ficou iluminado de azul na noite de ontem, Dia Mundial da Diabete. Simultaneamente, monumentos históricos em todo o mundo foram iluminados com a mesma cor. Com a iniciativa, a Federação Internacional e a Sociedade Brasileira de Diabetes buscam alertar a população para o crescimento da doença. As lâmpadas que compõem o sistema de iluminação do prédio da UFPR foram cobertas com um filtro azul e acesas a partir das 19 horas.
De acordo com o representante da Sociedade Brasileira de Diabetes no estado, Edgar Niclewicz, que é médico e professor da UFPR, existem hoje 200 milhões de diabéticos no planeta e estima-se que esse número salte para 350 milhões até 2025. No Brasil, 12 milhões de pessoas são portadoras da doença.
O modo sedentário de vida e a má alimentação das pessoas preocupam o médico. Hoje, a diabete do tipo 2, até há pouco tempo adquirida apenas por adultos, já começa a se manifestar em crianças. Edgar Niclewicz ressalta que a doença não existia há 200 anos, porque as pessoas tinham hábitos mais saudáveis: só andavam a pé e comiam apenas o necessário para a sobrevivência.
Os médicos querem chamar a atenção das pessoas para as graves complicações da doença. Além do risco de enfarte do miocárdio e de problemas renais, os diabéticos que não tiverem tratamento adequado estão sujeitos a seqüelas irreversíveis, como amputações e até a cegueira.
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