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O projeto contra a “doutrinação ideológica” nas escolas do Paraná deve ser discutido pela primeira vez na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa (Alep) na próxima terça-feira (27). O projeto de lei do Escola sem Partido vem sendo replicado em todo o país. A proposta de lei, que passou a tramitar na segunda-feira (19) na Alep, tem como objetivo restringir a “doutrinação” dos professores nas escolas públicas e particulares.

O projeto, de autoria do pastor Gilson de Souza (PSC), foi assinado por 12 deputados estaduais. Na sessão desta terça (20), o tema chegou a constar da pauta da CCJ, mas como item 31 – e os deputados, no transcorrer da uma hora dedicada aos debates, não chegaram até lá. Com isso, automaticamente a discussão é adiada por sete dias.

A expectativa é de que na próxima semana a bancada do PT, representada na CCJ por Péricles de Mello, peça vistas ao projeto, o que adiará a discussão em mais uma semana. Mas não há muita dúvida de que, na CCJ, o projeto ganha no voto. Depois, o projeto passa pela Comissão de Educação da Alep. Lá, o presidente da comissão, Hussein Bakri (PSC), é um dos signatários da proposta.

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