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O histórico de disputas internas do PMDB em busca de um candidato a presidente conta com dois personagens paranaenses. Em 1989, o hoje senador pelo PSDB, Alvaro Dias, disputou a convenção do partido com Ulysses Guimarães (então presidente da Constituinte), Waldir Pires (ex-governador da Bahia) e Íris Resende (ex-governador de Goiás). Colega de Alvaro no Senado, Roberto Requião se colocou como pré-candidato em 1994 e 2010.

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Alvaro era governador do Paraná e, pouco antes da convenção, fez um acordo com Resende. A ideia era que o goiano renunciasse no dia da votação, declarando apoio a Alvaro. Como recebeu uma série de apoios de última hora, Resende acabou mantendo a candidatura e atrapalhou os planos do paranaense, que acabou em último, com 77 votos.

Cinco anos depois, Requião disputou a indicação peemedebista contra o governador de São Paulo Orestes Quércia. As prévias foram realizadas em Curitiba, mas Quércia venceu com 77,6% dos votos. Requião se reapresentou como candidato em 2010, quando a maioria do partido decidiu não ter candidato próprio e indicar Michel Temer como vice de Dilma Rousseff. Dessa vez, 560 convencionais votaram a favor da aliança com os petistas e 95 a favor da candidatura própria, com Requião. (AG)

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