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Em reunião na tarde desta terça-feira, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu proibir as companhias aéreas de vender bilhetes de vôos saindo do Aeroporto de Congonhas, mesmo em caso de conexão ou escala, até que o tráfego aéreo se normalize no terminal. A medida entra em vigor imediatamente. Além disso, em 60 dias, o aeroporto só receberá vôos com menos de duas horas de duração.

A agência fará um monitoramento nos outros aeroportos do país, que também podem sofrer o mesmo tipo de restrição. Seguindo determinação do governo, a Anac decidiu também proibir vôos charters (fretamento) para Congonhas a partir desta terça-feira.

Em 60 dias, Congonhas só receberá vôos com até duas horas de duração

No pacote de medidas para enfrentar o caos áereo discutido nesta terça-feira, a diretoria colegiada da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu que, em 60 dias, o Aeroporto de Congonhas somente poderá ser usado para vôos com duração de até 120 minutos. A nova malha áerea também vai retirar todas as conexões e escalas de Congonhas. Com isso, o aeroporto poderá continuar a ser usado para vôos entre São Paulo e cidades como Rio, Salvador, Brasília, Porto Alegre e Curitiba, por exemplo. A Anac deverá soltar uma nota ainda nesta terça sobre todas as resoluções aprovadas na reunião.

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