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Caminhada rumo ao Centro Cívico. | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Caminhada rumo ao Centro Cívico.| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Curitiba amanhece nesta sexta-feira (29) com atos para lembrar o incidente que ficou conhecido como “Batalha do Centro Cívico”. Há um ano, mais de 200 pessoas ficaram feridas após investida da Polícia Militar durante manifestação de servidores públicos na Praça Nossa Senhora de Salete.

Professores e servidores da educação estadual se reuniram nas praças Santos Andrade e Rui Barbosa. De lá se encontraram pouco depois das 11 horas na Praça Tiradentes. Cerca de 35 mil pessoas, segundo a organização, caminharam em direção ao Centro Cívico no início da tarde.

Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Movimentos sociais

Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Entre uma música e outra Tico Santa Cruz segura bandeiras de movimentos sociais e acompanha os manifestantes em gritos de guerra.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Flores

Professoras estaduais distribuem flores neste momento a outras professores. "Queremos mudar o cenário desolador que aconteceu aqui no ano passado. Mesmo no chão, as flores são sinal de renascimento", disse a professora Jaqueline dos Santos que veio de São José dos Pinhais.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Detonautas

Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
O show da banda Detonautas Roque Clube começou agora no Centro Cívico. "Escuta essa, Beto Richa", disse o vocalista Tico Santa Cruz ao cantar música que diz " ninguém vai recuar".
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Ato dos estudantes

Estudantes fazem ato representando a atuação policial durante o dia 29 de abril.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Ubes

Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
A presidente da Ubes, Camila Lanes puxa o grito de "Fora Beto Richa" acompanhada de estdantes. " O Brasil não aceita governador que bate em professor", disse.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Impeachment

Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
O teor dos discursos neste momento é contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Entidades sindicais e estudantis continuam no caminhão de som. O ato deve continuar até o final da tarde.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Nobel da Paz

Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo
O ganhador do prêmio Nobel da Paz, professor argentino Adolfo Pérez Esquivel participa deste momento do ato em Curitiba. "Vim ao Brasil trazer o apoio da América Latina. O momento vivido aqui é difícil. A única possibilidade é que o povo esteja unido", disse. Os gritos são de " Não vai ter golpe".
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo
Foto: Laura Beal Bordin/Gazeta do Povo
Foto: Laura Beal Bordin/Gazeta do Povo
Os discursos dos movimentos sindicais continuam no Centro Cívico. Em cinco minutos, os manifestantes devem iniciar o que chamaram de ato de memória aos feridos do dia 29 de abril.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Discursos

Agora o deputado Nereu Moura (PMDB) discursa nesse momento criticando o governo do estado. "O governo diz o que não tem dinheiro para pagar os servidores, mas gasta milhões em propaganda. Este é o Paraná de mentira, que não respeita o povo".
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Deputados do Camburão

O deputado estadual Professor Lemos fala neste momento sobre o projeto de lei da Paraná Presidência. O deputado fala que os parlamentares que entraram na Assembleia de Camburão cometeram um crime. "Esses deputados do Camburão contam mentiras. O projeto aprovado é um crime, roubou o dinheiro dos servidores", disse. Diversos deputados entraram na Assembleia de Camburão na tentativa de votar o projeto em abril do ano passado.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

22 sindicatos

Ao todo, 22 sindicatos participam do ato no Centro Cívico.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Apresentação musical

O ato continua com apresentações culturais de rap no carro de som. O momento mais esperado acontece em breve, quando um minuto de silêncio relembrará o momento em que a "Batalha do Centro Cívico" começou.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Pedaladas estaduais

O deputado estadual Ênio Verri (PT) fala aos manifestantes neste momento. " Se as contas estaduais forem observadas, da para ver que foram feitas pedaladas fiscais mais graves das que foram feitas no Governo Federal". O deputado também falou sobre o vice Michel Temer. "Pode até ser presidente, mas é golpe. O povo brasileiro não vai esquecer", disse.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Recomeça o ato

Os manifestantes começam a se reunir em frente à Assembleia Legislativa.
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

"Betoleko"

Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Ao longo da avenida Cândido de Abreu, vários cartazes colocam o governador Beto Richa como "Betoleko", em referência ao boneco Pixuleco, que mostra o ex-presidente Lula com roupas de presidiário.

Culpa de quem?

Então secretário de segurança, Fernando Francischini divulga vídeos para tentar mostrar que a culpa do 29 de abril foi dos manifestantes Assista ao vídeo
Laura Bordin
Laura BordinRepórter da Gazeta do Povo

Descanso

Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Na pausa para o almoço, os manifestantes descansam sentados em frente à Alep e ao Palácio Iguaçu. O ponto alto desta tarde será próximo às 14h30, momento em que a votação do projeto de lei começou no ano passado. Foi neste horário que a repressão policial também começou há um ano.

Retomada

Ato será retomado às 13:30, após parada para o almoço. Haverá celebração em memória da "Batalha" e show da banda Detonautas Rock Club

Praça 29 de abril

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Organizadores dizem que, para os servidores, a Praça Nossa Senhora de Salete passa a se chamar Praça 29 de abril

Almoço

Manifestantes vão almoçar na própria Praça Nossa Senhora de Salete. Eles haviam sido orientados a trazer lanches. A ideia é não sair da frente do Palácio e da Assembleia

Lago vermelho

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Lago articial em frente ao Palácio Iguaçu foi tingido de vermelho, em alusão ao "massacre"

Alep fechada

O prédio da Assembleia Legislativa está com os portões fechados. Apenas um ônibus da PM permanece no Palácio Iguaçu. Não há policiamento ostensivo

Nossa Senhora de Salete

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Passeata chega à Praça Nossa Senhora de Salete. Clima volta a ser tranquilo

Confusão

Algumas pessoas tentaram se unir ao ato, com faixas de apoio a Dilma e contra o juiz Sergio Moro. Após um princípio de confusão, eles foram expulsos pelos professores. A APP diz que os falsos manifestantes seriam infiltrados do governo para desqualificar a passeata

Marcha

Professores e servidores estaduais da educação seguem em direção ao Centro Cívico.

25 mil

Organizadores anunciam, no caminhão, que a estimativa é de que 25 mil pessoas estejam no ato
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Tiradentes

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Todos os manifestantes já deixaram a Tiradentes e o trânsito começa a ser liberado na região.

Polícia

Alguns manifestantes estavam preocupados com uma eventual repressão ao ato. Até agora, no entanto, poucos policiais apenas orientam o trânsito
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Tiradentes

Os últimos caminhões de som começam a deixar a Praça Tiradentes, guiando os manifestantes em direção ao Centro Cívico
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Servidores da saúde

Servidores da saúde no Paraná também participam do ato de hoje. "É uma união de todos os servidores públicos contra o ato descomunal do governador Beto Richa", diz um manifestante no caminhão de som

Cândido Lopes

Passeata chega à Av. Cândido Lopes, já no Centro Cívico. Trânsito bloqueado e congestionado na região

Praça do Homem Nu

Passeata chega à altura da Praça Dezenove de Dezembro, conhecida como Praça do Homem Nu. Manifestantes seguirão em direção ao Palácio do Iguaçu, na Praça Nossa Senhora de Salete
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Fora Richa

O governador Beto Richa continua sendo o alvo central dos manifestantes.

Richa

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Passeata segue, aos gritos de "Fora, Beta Richa". Discursos acusam falta de diálogo com o governador, que não se reuniu com os servidores deste o incidente do ano passado
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Marcha

Os manifestantes aos poucos vão deixando a Praça Tiradentes em direção a Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico.

Barão do Cerro Azul

Marcha em direção ao Centro Civico vai interditar a Barão do Cerro Azul, para passagem da passeata
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Nova caminhada

Os manifestantes começam a caminhada até o Centro Cívico, destino final da manifestação
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Apresentação musical

O artista Pereira da Viola faz uma apresentação musical para os manifestantes em cima do caminhão de som da APP Sindicato
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

20 mil

Os manifestantes estimam em 20 mil o público na Tiradentes
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Grito de guerra

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Ao som das baterias, estudantes na Tiradentes gritam "Se empurrar o Richa cai"

Trajeto

Professores e servidores estaduais marcham pelo centro de Curitiba
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Tiradentes

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Manifestantes vão realizar um ato na Tiradentes e em seguida seguem todos juntos para o Centro Cívico

Tiradentes

Educadores chegam à Praça Tiradentes, onde outros servidores estaduais e integrantes de movimentos sociais já estavam reunidos

Tiradentes

Educadores que saíram da Santos Andrade começam chegar à Praça Tiradentes. Ao longo da caminhada, pessoas que passam ou que estão em janelas de prédios prestam apoio ao ato
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Mais discursos

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Representantes dos sindicatos que participam do ato continuam fazendo discursos na Praça Tiradentes

Marechal

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Educadores que saíram da Santos Andrade chegam à Marechal Deodoro, bloqueando o trânsito. Milhares de pessoas marcham na rua
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Reforço

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Alguns manifestantes que estavam na Santos Andrade começam a chegar para se juntar aos demais.

Santos Andrade

Educadores começam a deixar a Santos Andrade, em direção à Praça Tiradentes. Passeata segue aos gritos de "Fora, Beto Richa"
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Tiradentes

Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Alguns manifestantes já estão na Praça Tiradentes. Eles seguram faixas contra o governador Beto Richa e contra o impeachment da presidente Dilma

APP Sindicato

O presidente da APP, Hermes Leão, disse que o "massacre" foi planejado pelo governo. "Até hoje o governador não foi capaz de falar com os servidores e covardemente passou a nós atacar"
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Tiradentes

Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Os manifestantes que estavam na Rui Barbosa começam a chegar na Praça Tiradentes. Eles aguardam os manifestantes da Santos Andrade
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Críticas

Os manifestantes também protestam contra o impeachment da presidente Dilma. "A Ponte Para o Futuro é na verdade uma ponte para o passado", diz um manifestante no caminhão de som

Santos Andrade

Sindicatos de professores de outros estados, como Minas Gerais, Belo Horizonte, Distrito Federal, Bahia, Piauí e Ceará, entre outros, também fazem parte do ato

Beto Richa

O governador Beto Richa é o principal alvo dos discursos. É classificado como "ditador" e responsável pelo "massacre". Educadores lembram que progressões de carreira não vem sendo pagos e apontam outros problemas do setor
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Trajeto

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Manifestantes seguem caminhando pela Marechal Floriano Peixoto. Trânsito é complicado no Centro.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Caminhada

"Fora Beto Richa", gritam os manifestantes enquanto caminham em direção a Praça Tiradentes

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Estimativa extraoficial aponta quatro mil pessoas na Santos Andrade
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Rui Barbosa

Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Manifestantes começam a caminhada. Rua André de Barros tem o trânsito bloqueado pela PM, que acompanha o trajeto

Professora Josete

A vereadora de Curitiba, professora Josete, discursou na Santos Andrade, ressaltando que "o 29 de abril não foi confronto, foi um massacre" e que "foi 'n' vezes mais violento que o 30 de agosto de 1988", quando educadores também foram agredidos
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Rui Barbosa

Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo
Os manifestantes começam a se organizar para a caminhada até a Praça Tiradentes

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Manifestantes trouxeram um boneco gigante, representando o governador Beto Richa, com roupa de presidiário

Santos Andrade

O cinegrafista da Band, Jesus, que foi mordido por um cão da PM no ano passado, também discursou. Ele puxou o coro de "fora, Beto Richa"

Tadeu Veneri

O deputado Tadeu Veneri diz que a Assembleia Legislativa está fechada, porque os deputados governistas estão "com medo" da mobilização. "O ato é uma referência à truculência do governador e à omissão de deputados, que preferiram ficar tomando água de coco, enquanto o pau comia lá fora"
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

1 de maio

A CUT organiza uma manifestação no domingo, às 14 horas, na Rui Barbosa, em comemoração ao Dia do Trabalhador.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Rui Barbosa

Integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) também participam da manifestação deste 29 de abril.

Professor Lemos

No caminhão de som, professor Lemos relembra o 29 de abril. "Não foi um confronto. Foi uma covardia determinada pelo governador. Foi um massacre, com o objetivo de acabar com direitos dos servidores"

Deputados

Pelo menos dois deputados se juntam ao ato dos educadores: professor Lemos e Tadeu Veneri estão na Santos Andrade

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Professores de todas as regiões do Paraná estão presentes na Praça Santos Andrade. Segundo a APP, no total, 70 ônibus trazem ou trouxeram educadores de todos os núcleos estaduais. Número de pessoas no ato aumenta
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Rui Barbosa

"A nossa luta é todo dia. Educação não é mercadoria", gritam os manifestantes
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Rui Barbosa

Representantes dos sindicatos discurssam no caminhão de som. Eles reclamam do projeto aprovado no ano passado e da gestão do governador Beto Richa.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

"Não esqueceremos"

"É claro que a culpa é do governador Beto Richa. Não podemos esquecer dos Deputados que foram coniventes", diz uma manifestante no caminhão de som na Praça Rui Barbosa. "Não esqueceremos nunca", completa.

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Alunos fazem uma manifestação diferente. Estudantes estão com maquiagem simulando hematomas e outros ferimentos, em alusão a professores. Logo atrás, outro grupo de alunos está vestido como a tropa de choque da PM, com direito a escudos

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Camisetas da APP, com a inscrição "Eu tô na luta" estão sendo vendidas pelo sindicato a preço de custo (R$ 5,00). Ambulantes também aproveitam o movimento para vender bandeiras, faixas e camisas. Uma delas daz sucesso. A estampa diz: "29 de abril: jamais esqueceremos"

Santos Andrade

Segundo a diretora da APP Sindicato, Marlei Fernandes, às 14:40 - horário que, um ano atrás, começou a chamada "Batalha do Centro Cívico" - haverá um ato, relembrando o confronto e os feridos

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Muitos ônibus do interior já chegaram e o número de manifestantes presentes na Santos Andrade é bastante grande. Além dos caminhões de som, há uma bateria e manifestações artísticas. Há também muitos cartazes e faixas com reivindicações da categoria
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Unioeste

Os professores, servidores e alunos da Unioeste também marcam presença no ato de hoje. Cerca de 100 pessoas vieram à Curitiba. "O que fica marcado é o repúdio contra a violência", diz a presidente do Sinteoeste Gracy Kelly Bourscheid, que esteve na manifestação no ano passado.
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Movimento maior

Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Na Rui Barbosa, o movimento começa a aumentar com a chegada de caravanas do interior do estado. Cerca de 300 manifestantes já se concentram no local

"Fora Beto Richa"

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Uma faixa na Praça Santos Andrade levada pela Assembleia Nacional dos Estudantes Livres (Anel) pede a saída de Beto Richa e de "todos que atacam a educação".
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

UEL

Cerca de 40 servidores e alunos da Universidade Estadual de Londrina vieram à Curitiba participar da manifestação. O presidente da Assuel, que representa os servidores, esteve na manifestação no ano passado. "Eles não se limitaram a proteger a Assembleia, eles foram truculentos", disse Marcelo Seabra sobre a violência policial.

Comércio

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Alguns comerciantes aproveitam a concentração na Praça Santos Andrade para vender camisetas.

Itinerário

A previsão é que os dois atos se encontrem na Praça Tiradentes às 11 horas. De lá, professores e servidores da educação estadual caminham até a Praça Nossa Senhora de Salete.

"Luto e luta"

Para o diretor da APP, Celso Santos, o ato servirá para relembrar a Batalha do Centro Cívico, mas também para a categoria fazer cobranças. Ele aponta que as progressões de carreira não vem sendo pagas pelo governo e que educadores do Paraná ganham até 7% menos que o piso nacional da educação. "Além de ser um momento de lembrar o massacre, vamos manter nossas reivindicações. É o luto e a luta", disse

Santos Andrade

Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Aqui na Praça Santos Andrade vão se reunir os professores e servidores da educação estadual. Os ônibus vindos do interior, trazendo educadores de outras cidades, devem desembarcar aqui. A APP Sindicato estima que cerca de 10 mil educadores partam para o ato, daqui da praça

Santos Andrade

Na Praça Santos Andrade, os professores começaram a chegar por volta das oito horas. Neste instante, cerca de 300 pessoas estão reunidas em frente ao prédio histórico da UFPR. Um caminhão de som já está posicionado para conduzir a passeata
Kelli Kadanus
Kelli KadanusRepórter em Brasília

Rui Barbosa

Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
Foto: Kelli Kadanus/Gazeta do Povo
O movimento ainda é fraco na Praça Rui Barbosa. Menos de 20 manifestantes estão reunidos perto de um caminhão de som. A expectativa dos organizadores é sair em direção á Praça Tiradentes por volta das 10 horas. Eles esperam reunir um total de 15 mil pessoas.

Na Santos Andrade

Foto: Felippe Aníbal/Gazeta do Povo
Foto: Felippe Aníbal/Gazeta do Povo
Na Praça Santos Andrade, cerca de 50 pessoas estão reunidas neste momento.
Há concentração de manifestantes em dois locais de Curitiba. Um é na Praça Santos Andrade e outro na Praça Rui Barbosa.
Bom dia! Esta sexta-feira (29) completa um ano da "Batalha de Centro Cívico". Para lembrar a data, atos em Curitiba estão programados desde a manhã, culminando em caminhada até a Praça Nossa Senhora de Salete, palco do incidente de 29 de abril de 2015.
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