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Cármen Lúcia assumiu a questão depois da morte de Teori Zavascki. | José Cruz/Agência Brasil
Cármen Lúcia assumiu a questão depois da morte de Teori Zavascki.| Foto: José Cruz/Agência Brasil

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, homologou nesta segunda-feira (30) as delações premiadas da Odebrecht no âmbito da Operação Lava Jato.

A homologação ocorreu depois que juízes auxiliares de Teori Zavascki concluíram as audiências com 77 executivos e ex-executivos da empreiteira, na última sexta-feira (30).

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As informações oferecidas pelos delatores passarão agora para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que vai analisar os documentos e poderá aprofundar alguns aspectos da investigação.

O conteúdo das declarações será mantido em sigilo. Para que seja tornado público, é preciso um pedido da PGR.

A ministra Cármen Lúcia assumiu a tarefa de homologar as delações da Odebrecht depois da morte de Teori Zavascki, vítima de um acidente aéreo em Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, em 19 de janeiro.

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Cármen Lúcia esteve no final de semana trabalhando no STF em contato com o juiz Márcio Schiefler, braço direito de Teori na condução da Lava Jato na Corte.

Relatoria

A relatoria da Lava Jato no STF, que estava no gabinete de Teori, ainda não foi redistribuída. Cármen Lúcia e outros ministros do Supremo discutem sobre a melhor maneira de fazer isso, sem precisar aguardar a nomeação de um novo ministro na Corte.

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