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 | Ricardo Stuckert/ Instituto Lula
| Foto: Ricardo Stuckert/ Instituto Lula

O delegado da Polícia Federal (PF) Marcio Anselmo participou, nesta semana, de um café da manhã promovido pelo Instituto de Engenharia do Paraná, onde falou sobre a Operação Lava Jato para cerca de 50 pessoas. O delegado começou se desculpando por ter desmarcado o compromisso por duas vezes.

O motivo foi o mesmo em ambas as ocasiões: a deflagração de novas fases da operação. Questionado pelos presentes sobre o envolvimento do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Roussef no caso, ele fugiu do assunto. Alegou que evita especular sobre fatos futuros.

Japa na mídia 1

De acordo com informação divulgada pela Band TV, o filho de Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró, se desculpou nesta semana com a Polícia Federal (PF) por envolver o agente da corporação Newton Ishii na gravação que embasou a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS). No áudio, o “japonês bonzinho” foi citado como possível responsável por vazamentos de informações da Lava Jato.

60
dias

é o prazo de suspensão do senador Delcídio Amaral (MS) do PT, conforme decidiu a Executiva da legenda na sexta-feira. No período, o comitê de ética do partido deve decidir se ele será ou não expulso da sigla.

Japa na mídia 2

Ishii ganhou até uma marchinha de carnaval. Com o refrão “Ai meu Deus, me dei mal! Bateu à minha porta o Japonês da Federal”, a música foi composta por Thiago SP, Daniel Batistoni, Jabolinha e Tigrão. Em poucas horas, o vídeo, produzido pelo jornalista Douglas Santucci, da Band TV, alcançou milhares de compartilhamentos.

Jogral dos procuradores

O procurador do MPF Deltan Dallagnol divulgou em sua página no Facebook mais um vídeo pedindo apoio ao projeto Dez Medidas Contra a Corrupção. Participaram da gravação, em formato jogral, os procuradores Carlos Lima, Orlando Martello, Paulo Galvão e o próprio Dallagnol. O projeto conta com 818 mil assinaturas. Para serem apresentadas no Congresso, as medidas precisam do apoio de 1,5 milhão de pessoas.

Visita de médico

O empresário João Antônio Bernardi Filho, acusado de lavar dinheiro do ex-diretor da Petrobras Renato Duque, esteve em Curitiba nesta semana. Bernardi cumpre prisão domiciliar depois de assinar acordo de delação premiada, que determina o comparecimento mensal à Justiça Federal. Ele chegou acompanhado de dois advogados e não conversou com a imprensa. A visita durou cerca de cinco minutos.

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