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| Foto: Paulo Whitaker/ Reuters

Segundo um levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizado na cidade do Rio de Janeiro, em disputa com o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, o ex-presidente Lula (PT, foto) ficaria em terceiro lugar, com 18,2% das intenções de voto. Nesse cenário, Aécio obteria 33,3% dos votos dos eleitores do município do Rio de Janeiro e Marina, 27,2%. Ainda neste cenário, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teria 5,9% dos votos. O mesmo levantamento apontou que mais de 86% dos cariocas desaprovam a gestão Dilma Rousseff (PT). Apenas 11,7% dos eleitores estão satisfeitos. A pesquisa foi realizada no município do Rio com 908 eleitores, durante os dias 8 a 12 de julho. Segundo o Paraná Pesquisas, a amostra representativa da população atinge grau de confiança de 95%, com margem de erro estimada em 3,5%.

O mistério de Alvaro Dias

Em licença do Senado desde o dia 6 de junho, Alvaro Dias (PSDB) confirmou nesta terça-feira (14) que só voltará à ativa em 25 de julho. A “esticada” amplia o mistério sobre uma troca de partido. Descontente com a direção tucana tanto no Paraná quanto em Brasília, Alvaro mantém conversas adiantadas com o PSB. Outra saída seria o PDT, legenda do irmão, Osmar Dias. O senador tucano tem planejado a mudança como forma de preparar uma possível candidatura a presidente da República em 2018.

Passa ou repassa

O presidente do PSDB-PR e da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano, criticou na segunda-feira (13), durante uma audiência pública na Comissão de Saúde da Casa, os atrasos de repasses federais para a saúde. Só o Paraná, segundo o deputado, tem mais de R$ 1 bilhão de atrasados. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, nega e afirma que todos os repasses da sua pasta ao estado estão em dia. Só nos últimos três anos o ministério repassou R$ 3 bilhões para o Paraná, aponta Chioro.

“Isso aqui vai virar o Paraná”

As manifestações de servidores que marcaram o primeiro semestre da Assembleia Legislativa do Paraná serviram de “motivação” para um protesto que foi realizado nesta terça (14) à tarde no Rio Grande do Sul. Os funcionários públicos gaúchos tomaram as galerias da Assembleia Legislativa do RS, em protesto contra a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016. A proposta prevê que os gastos estaduais não poderão crescer mais que 3% em relação ao previsto para 2015, o que congela os salários do funcionalismo. “Ô, Sartori, pode esperar, isso aqui vai virar o Paraná”, diz uma das músicas, em provocação ao governador Ivo Sartori (PMDB).

Foie gras

A Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Paraná aprovou o projeto que proíbe no estado a produção e o comércio do foie gras (patê de fígado gordo). Com o parecer favorável da comissão, a proposta do deputado Rasca Rodrigues (PV) deve ir ao plenário na volta do recesso parlamentar no início de agosto. O foie gras é uma tradicional iguaria da culinária francesa que vem causando polêmica por causa do seu método de produção – em que as aves são submetidas a uma alimentação forçada. Apesar de tradicional, a prática é considerada cruel. No final de junho, a cidade de São Paulo foi a primeira a criar uma lei proibindo a venda e o consumo da iguaria.

Colaboraram: André Gonçalves e Gabriel Azevedo.

A medida invasiva traduz os tempos em que vivemos, em que o Estado Policial procura se impor ao menoscabo das garantias individuais seja do ex-presidente, do senador da República, ou do simples cidadão.

Fernando Collor de Mello (PTB), senador de Alagoas, ao ter uma Ferrari, uma Lamborghini e um Porsche apreendidos pela PF.
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