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Uma advogada, uma professora universitária, uma psicanalista e uma jornalista receberam ontem pedidos de desculpas do Estado brasileiro por violências e perseguições sofridas durante a ditadura militar e vão receber indenizações relativas aos prejuízos materiais que sofreram devido à perda de empregos, exílio e prisão por motivos políticos. Os processos foram julgados pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, em sessão especial para homenagear o Dia Internacional da Mulher. São elas a advogada Aglaete Nunes Martins, a professora universitária Maria do Rosário da Cunha Peixoto, da Universidade de São Paulo (USP), a psicanalista Lúcia Maria de Cerqueira Antunes Borges Rodrigues e a jornalista Lúcia Leão, presa quando tinha 16 anos de idade, em São Paulo. Ela passou mais de 30 dias detida no Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) de São Paulo.

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