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Nesta segunda, CPI é realizada no auditório da Justiça Federal, em Curitiba. | Jonathan Campos /Gazeta do Povo
Nesta segunda, CPI é realizada no auditório da Justiça Federal, em Curitiba.| Foto: Jonathan Campos /Gazeta do Povo

O doleiro Alberto Youssef voltou a afirmar, em depoimento à CPI da Petrobras, em Curitiba nesta segunda-feira, que o Planalto sabia do esquema de corrupção na Petrobras. Questionado pelos deputados se confirmava um depoimento anterior no qual citou nomes como o do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, ele confirmou. No entanto, negou que houvesse uma coordenação do Planalto no esquema.

Mario Goes, Nestor Cerveró e Fernando Soares ficaram em silêncio na sessão.

De acordo com Youssef, era impossível que o Planalto não soubesse do esquema. “Não digo que havia uma coordenação, mas eu acredito que eles tinham conhecimento, no meu entendimento, do que acontecia”, disse. Ele negou que fosse o mentor do esquema. “Com certeza, eu não era o líder dessa organização criminosa. Isso começou lá atrás, quando Paulo Roberto Costa foi posto como diretor da Petrobras. Eu fui engrenagem. No primeiro momento, o líder era o (ex-deputado morto José) Janene. Quem nomeia é o Planalto”, afirmou. Ele falou também que políticos de vários partidos foram beneficiados pelo esquema.

Mário Goes, acusado de ser operador do esquema, compareceu à sessão, mas escolheu ficar em silêncio e não respondeu às perguntas dos parlamentares. “Permaneço em silêncio, conforme já informado”, foi o que mais se ouviu de Goes na sessão da CPI dessa segunda-feira. Ele interrompeu o silêncio apenas para informar a idade, estado civil e número de filhos.

O ex-diretor da área Internacional da Petrobras, acusado de atuar a mando do PMDB, Nestor Cerveró começou a participar da oitiva por volta das 14h30. Cerveró disse que por orientação de seus advogados, não vai responder às perguntas dos parlamentares da CPI. “A Constituição está me negando meu direito de permanecer em liberdade”, justifica o ex-diretor.

Fernando Soares afirma que também vai ficar em silêncio durante a oitiva.

Audiências

As audiências foram combinadas entre os parlamentares integrantes da comissão e o juiz federal Sergio Moro, que conduz as investigações, no mês passado. Serão 14 dos 37 deputados membros da CPI que participarão das atividades na capital, que vão ocorrer no auditório da Justiça Federal, no bairro Ahú.

A sessão deve contar com o depoimento de sete pessoas, entre elas o doleiro Alberto Youssef, o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, e representantes de empreiteiras.

Gazeta do Povo
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Obrigado pela audiência.

Encerramos a transmissão do primeiro dia de depoimentos da CPI da Petrobras em Curitiba. Obrigado pela audiência. Até amanhã. Boa noite!

Encerramento

Depois do depoimento de Iara, deputados encerram o primeiro dia de oitivas em Curitiba.

Considerações finais

"A brecha do sistema é a corretora", diz Iara nas considerações finais, ressaltando que sem as corretoras a corrupção e a lavagem de dinheiro não são possíveis.

Encerramento

Com o fim do depoimento, o primeiro dia de sessões da CPI da Petrobras em Curitiba vai se encerrando.

Recebimento

Iara Galdino que recebia entre R$ 15 e R$ 20 mil por mês pela participação no esquema.

"Foram eles"

"O meu crime era abrir as empresas e abrir as contas, quem era responsável pelas operações era Lucas Pacce e Carlos Augusto Dias", diz Iara.

"Não tinha condições"

"Eu não sou o braço direito da Nelma [Kodama], porque eu nem teria condições pra isso", diz Iara.

Terceiro escalão

"Eu nunca peguei uma nota de dólar ou de euro nas mãos", afirma a depoente, que considera sua condenação injusta, já que seria apenas o terceiro "escalão" do esquema ligado a doleira Nelma Kodama.

Corretora

"O problema esta na raiz do sistema: na corretora. Sem ela, nada seria feito", afirma Iara.

Estranheza

"Me causa estranheza", diz o deputado relator da CPI Luiz Sergio (PT-RJ) sobre o fato de Iara Galdino ter sido condenada sem que o Ministério Público Federal abrisse a possibilidade de ela firmar algum acordo de colaboração.

Envolvimento pequeno

"Tenho minha culpabilidade na questão de abertura de empresas e nos registros nas corretoras, mas não sou culpada pela evasão de divisas", diz Iara. Ela afirma que nunca imaginou ser condenada a 12 anos de prisão, já que teria um envolvimento menor no esquema.

Delação

"Expliquei para o juiz que eu não entendia nada de câmbio, apenas era procuradora das empresas", afirma Iara. Ela diz ainda que quer fazer acordo de delação premiada, pois, segundo ela, foi condenada injustamente. Conforme ela conta, quem foi responsável por todos os serviços de câmbio das empresas foi Lucas Pacce.

Injustiçada

A depoente diz que nunca soube que as empresas serviam para políticos receberam dinheiro desviado da Petrobras, por isso ela se sente injustiçada.

Não conhecia

Iara afirma que abriu sete empresas de fachada para passa-las a Lucas Pacce, mas que nunca soube para quem serviam as aberturas. Ela utilizava nomes de laranjas para abrir os negócios e atuava como procuradora das empresas.

Braço

"Eu não era funcionaria da Nelma, mas sim um braço do Lucas Pacce", diz Iara. Ela confirma que era responsável por operar empresas de fachada em um dos braços do esquema.

Operacional

Iara explica que trabalhava com a doleira Nelma Kodama, mas que não conhecia seus clientes, apenas foi responsável por abrir empresas de fachada e trabalhos operacionais.

Ultimo depoimento

Começa agora o depoimento de Iara Galdino, ultima dos presos a falar hoje na CPI da Petrobras.

Calado

...assim como o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, apontado como operador do esquema na Petrobras junto ao PMDB.

Outros depoentes

Mais cedo o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró também permaneceu em silêncio...

Quieto

O empresário Adir Assad não responde a nenhum questionamento dos deputados membros da CPI.

Silêncio

Depois do relator da CPI fazer os questionamentos ao empresário Adir Assad, outros parlamentares fazem perguntas. O réu, porém, permanece calado.

Calado

Da mesma forma que Esteves, Assad também avisa que não irá responder aos questionamentos dos parlamentares.

Encerrado

O empresário Guilherme Esteves finaliza seu depoimento na CPI sem prestar qualquer esclarecimento aos deputados. Agora, o empresário Adir Assad senta na cadeira aos depoentes.

Silêncio absoluto

Deputado Ivan Valente (PSOL-SP) continua os questionamentos direcionados ao empresário Guilherme Esteves, mas, a cada pergunta, ele responde: "vou permanecer em silêncio"

Denúncia

O empresario Guilherme Esteves é acusado de ser um dos operadores do esquema na Petrobras.

Silêncio

Começa o depoimento de Guilherme Esteves de Jesus, mas, já nas considerações iniciais, ele diz que vai permanecer em silencio.

Colaboração

"O seu silêncio vale muito porque também significa muito para dar respostas a esta Comissão", afirma a deputada Eliziane Gama (PPS-MA).

Perguntas continuam

Os deputados continuam fazendo questionamrntos, principalmente sobre as denuncias de que Fernando Baiano seria o operador do PMDB no esquema da Petrobras. Ele, porém, continua em silencio.

Silêncio

Fernando Baiano não responde a nenhuma pergunta dos deputados. Mesmo aos questionamentos mais simples, ele sempre repete "recorro ao direito de permanecer em silêncio".

Longa

"O senhor seguramente terá uma condenação bastante longa", diz Onyx Lorenzoni (DEM) a Fernando Baiano, tentando convencê-lo a falar.

Confusão

O deputado Onyx Lorenzoni (DEM) continua suas considerações e fala sobre os benefícios de uma possível delação premiada de Fernando Baiano e os ânimos se exaltam novamente na sessão da CPI. Advogado do réu e deputados discutem por vários minutos.
Kelli Kadanus
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Medo de morrer

"Senho Fernando Baiano, o senhor tem medo de morrer? É por isso que vai ficar quieto?", pergunta o deputado Onyx Lorenzoni (DEM).
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Piadinha

O deputado Mário Covas (PSDB) diz que já que Baiano não vai falar, "também me mantenho no direito constitucional de não perguntar".
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Silêncio

Fernando Soares afirma que também vai ficar em silêncio durante a oitiva.
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Baiano

Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, chega escoltado pela PF e acompanhado de seus advogados.
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Inocência

Antônio Embassahy pergunta se Cerveró se considera inocente, "Dentro da minha linha de defesa, não vou responder", diz. Alguns deputados riem da resposta.
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Liberado

Cerveró é liberado pelo presidente da CPI Hugo Motta (PMDB). O próximo a ser ouvido é Fernando Soares.
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Relacionamento com o PT

Perondi pede que Cerveró detalhe seu relacionamento com políticos do PT. O ex-diretor não responde. "O senhor me desculpe, mas vou permanecer em silêncio", diz. "O povo brasileiro não lhe desculpa", rebate o deputado.
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Darcísio Perondi (PMDB) tem a palavra nesse momento.
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Artimanha

O deputado Delegado Waldir (PSDB) afirma que confia na Justiça brasileira e que o habeas corpus concedido à executivos foi uma 'artimanha'.
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Delação premiada

Delegado Waldir (PSDB) questiona se Cerveró fará delação premiada. Ele não responde.
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Delegado Waldir (PSDB) pergunta se Cerveró considera razoável que Dilma continue delegando as responsabilidades da compra de Pasadena à ele. Ele permanece em silêncio.
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Celso Pansera (PMDB) é quem tem a palavra agora. Ele pergunta se Cerveró teve alguma participação na venda de ativos da Petrobras na África ou se ele teve participação na criação da Setebrasil. O ex-diretor não responde a nenhum questionamento.
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Julio Delgado (PSB) faz suas perguntas, mas Cerveró não responde aos questionamentos do parlamentar.
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Ivan Valente (PSOL) é quem tem a palavra agora.
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Acusação

"O senhor Nestor Cerveró está com seus bens indisponíveis, de tão honesto que é", diz Lorenzoni.
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Culpa no cartório

Deputado Onyx Lorenzoni (DEM) diz que nunca viu um investigado inocente optar pelo silêncio em uma CPI.
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"Só essa pergunta deixa claro que vossa senhoria mente descaradamente para todos", diz Izalci.
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Apartamento

Deputado Izalci (PSDB) pergunta se Cerveró pagava o aluguel de um apartamento em Ipanema, onde morou por cinco anos. O deputado ressalta que, na CPMI, o ex-diretor afirmou pagar R$ 7 mil por mês. Já ao juiz federal Sérgio Moro, Cerveró disse que não pagava o aluguel. O réu opta por permanecer em silêncio.
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Prisão inconstitucional

Agora é a vez de Bruno Covas (PSDB) fazer seus questionamentos. Ele pergunta se Cerveró entende que sua prisão foi inconstitucional. "Sim", responde o réu.
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Cortes pergunta ao ex-diretor sobre o relacionamento de Cerveró com Oscar Algorta. Cerveró diz que manterá sua postura de não responder às questões.
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Decepção

O deputado Altineu Cortes (PR) diz que o silêncio de Cerveró é uma decepção para a sociedade brasileira.
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O relator da CPI Luiz Sérgio (PT) afirma que não fará as perguntas, já que o réu optou pelo silêncio.
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Silêncio

Cerveró diz que por orientação de seus advogados, não vai responder às perguntas dos parlamentares da CPI. "A Constituição está me negando meu direito de permanecer em liberdade", justifica o ex-diretor,
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Considerações iniciais

Cerveró começa suas considerações iniciais. Ele afirma que estava de férias em Londres quando soube da prisão e preferiu retornar ao país para prestar esclarecimentos. Ele ressalta que nunca se negou a prestar esclarecimentos.
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Cerveró chega escoltado pela PF e acompanhado de sua advogada. Ele cumprimenta os deputados da mesa e toma seu lugar na mesa.
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Ex-diretor

O próximo depoente será o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.
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Liberado

O deputado Hugo Motta (PMDB) libera o réu Mário Goes. O depoimento está encerrado.
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Quebra do silêncio

Goes quebra o silêncio para informar sua idade, a pedido do deputado Delegado Waldir (PSDB): 74 anos. Ele também afirma que é casado e tem quatro filhos.
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Respeito

A advogada de Goes pede que os deputados respeitem seu cliente,
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Conselho

"Eu o aconselho a trocar o escritório de advocacia. Caso contrário, o senhor será campeão em anos de pena", disse Lorenzoni.
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Delação

O deputado Onyx Lorenzoni pergunta se Goes tem interesse em fazer acordo de delação premiada, A resposta foi a mesma que para todos os demais questionamentos. "Como já disse, vou permanecer em silêncio".
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Celso Pansera (PMDB) é quem faz as perguntas agora. Mário Goes permanece cabisbaixo, apenas ouvindo as questões.
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Agora é a vez do deputado Julio Delgado (PSB) fazer suas perguntas. Ele ressalta que, apesar dos problemas de saúde de Goes, ele precisa ouvir os questionamentos. "O senhor foi responsável por muita coisa de ruim que a Petrobras está passando", diz Delgado.
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Direito Constitucional

"Permaneço em silêncio, conforme já informado". É só o que se ouve de Goes na sessão da CPI dessa segunda-feira (11).
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Ivan Valente (PSOL) lê suas perguntas e Mário Goes, que ressalta seu direito a permanecer em silêncio.
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Mais perguntas

Agora é Eliziane Gama (PPS) que faz seus questionamentos a Goes. Ela também questiona o envolvimento do operador com Barusco. Ela pergunta também sobre o relacionamento com o tesoureiro do PT João Vaccari Neto e sobre a compra de uma aeronave que Goes comprou junto com Barusco.
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Em silêncio

Goes não responde a nenhum dos questionamentos de Izalci. "Ele pode não falar, mas precisa ouvir muita coisa", diz o parlamentar.
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Barusco

O deputado Izalci (PSDB) faz uma série de perguntas a Goes em relação ao relacionamento dele com o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco.
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Cabisbaixo

O operador Mário Goes ouve os deputados cabisbaixo. Ele não vai responder a nenhuma pergunta dos parlamentares. O deputado Altineu Cortes escolheu não fazer suas perguntas também.
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O relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT), diz que não fará suas perguntas, já que Goes vai permanecer calado.
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O relator da CPI, deputado Luiz Sérgio (PT), diz que não fará suas perguntas, já que Goes vai permanecer calado.
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Crítica

"Nós estamos aqui para trabalhar", diz o deputado Onyx Lorenzoni (DEM).
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Deputados discutem sobre a dispensa ou não de Mário Goes da CPI da Petrobras.
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Discordância

O presidente da CPI Hugo Motta (PMDB) quer dispensar Goes, já que ele escolheu permanecer calado. Outros deputados insistem que as perguntas sejam feitas mesmo assim. "Nós vamos ficar aqui a tarde inteira porque um deputado quer um minuto na televisão para fazer perguntas?", diz Motta.
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Silêncio

Mário Goes começa a prestar seu depoimento. Ele tem 20 minutos para suas considerações iniciais. Ele afirma que vai permanecer em silêncio durante a oitiva.
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O deputado Hugo Motta (PMDB) dá início ao depoimento de Mário Goes. Ele poderá ficar em silêncio se desejar.
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Deputados conversam antes do início do depoimento de Mário Goes.
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Escolta

Youssef deixa o auditório da Justiça Federal escoltado por agentes da Polícia Federal.
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Mário Goes

O operador Mário Goes é o próximo a ser ouvido pelos deputados nesta segunda-feira (11). Esse é o segundo depoimento do dia,
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Descupas

O doleiro pede desculpas a sua família "por conta de tudo isso que estamos passando nesse momento". "E para a sociedade brasileira também", diz Youssef.
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Operação Abafa

O deputado Ivan Valente (PSOL) pergunta se Youssef operacionalizou recursos da Operação Abafa, do Senado, em 2009. O doleiro nega que tenha operacionalizado e disse apenas que ficou sabendo do repasse de R$ 10 milhões da Queiroz Galvão.
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Considerações finais

Youssef começa a fazer suas considerações finais na CPI da Petrobras.
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R$ 220 milhões

O deputado Onyx Lorenzoni (DEM) pergunta a Youssef o valor que ele acredita ter movimentado no esquema. Youssef responde que entre 2003 e 2005 não operou nada por estar preso. O doleiro estima que tenha operado cerca de R$ 220 milhões no máximo, desde 2006. "Em 2010 foi o mais grosso", disse o doleiro.
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Envolvimento do PSDB

Youssef diz que não se lembra de ter feito doações para o PSDB. Mas afirma que algumas empresas realizaram doações oficiais e o valor foi descontado do valor a ser pago em propina.
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Vivendo perigosamente

"Vossa senhoria gosta de viver perigosamente", diz o relator da CPI à Youssef, já que o doleiro já foi preso oito vezes, cinco delas por contrabando.
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Explicação

Youssef diz que, junto com mais dois investidores, investiu na Labogen para que ela atuasse no mercado farmacêutico.
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Labogen

Luiz Sérgio (PT), relator da CPI, retoma as peguntas a Youssef e pergunta a relação do doleiro com o empresário Leonardo Meirelles, dono da Labogen.
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Convocações

A deputada reforça a necessidade urgente da convocação de Palocci e Dirceu para a CPI da Petrobras.
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Partidos envolvidos

Youssef reforça que operava o esquema para o PP e fez alguns pagamentos pontuais a pedido de Paulo Roberto Costa para o PT e para o PMDB.
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Roseana Sarney

Youssef nega que conheça e já tenha tido contato com a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney (PMDB).
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Eliziane Gama (PPS) faz as perguntas agora.
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Novas fases

Delegado Waldir pergunta se falta muita gente para ser presa ainda por envolvimento no esquema. "Acredito que sim", responde Youssef.
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O deputado quer saber quem era o líder do esquema. "Quem nomeava diretores da Petrobras era o Planalto", diz o doleiro.
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"Eu fui uma engrenagem que operacionalizou parte desses recursos para que pudessem chegar às mãos do diretor da Petrobras (Paulo Roberto Costa) e do partido (PP)", afirma Youssef. Ele ressalta novamente que não era o líder do esquema.
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Delegado Waldir (PSDB) é quem questiona Youssef agora.
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Inconformado

O deputado se diz 'enojado' pelo esquema. "No momento em que se fazia o julgamento do Mensalão, corria de forma paralela e geométrica o esquema do Petrolão", diz.
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Perondi pergunta novamente quais são os elementos que fazem Youssef crer que o Palácio do Planalto sabiam do esquema. "Acho que estava desatento, fui tomar um cafezinho", diz. Youssef responde dizendo que ouvia de Paulo Roberto Costa e que, por Paulo Bernardo ser ministro, era improvável que o Planalto não soubesse da corrupção. "Essa é a minha percepção. Provas eu não tenho", completa.
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Entrega em domicílio

Youssef diz que os líderes do PP recebiam pagamentos em seus apartamentos funcionais em Brasília.
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Assalto

"O governo do PT assaltou o país para se manter no poder por 12 anos", diz o deputado.
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Com a palavra, o deputado Darcísio Perondi (PMDB).
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"É um quadro dramático que o Brasil está vivendo", diz o deputado. Ele só questionou o doleiro sobre o que o leva a acreditar que o Palácio do Planalto tinha conhecimento do esquema.
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Antônio Imbassahy faz as perguntas agora.
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Fúria

Mendes questiona Youssef sobre um acesso de fúria que o doleiro teve na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, em que chegou a quebrar o vidro do parlatório. Youssef respondeu dizendo se tratar de uma questão pessoal que estava discutindo com o advogado.
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Lanchinho

Sem parar para almoçar, alguns deputados dividem barrinhas de cereais no auditório da Justiça Federal durante a sessão da CPI da Petrobras.
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Dinheiro

Mário Negromonte, Nelson Meurer e Pizzolatti recebiam recursos nessas reuniões semanais.
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Reunião mensal

Youssef diz que se reunia com líderes do PP semanalmente para discutir assuntos relacionados à Petrobras. As reuniões aconteciam em lugares diferentes toda semana. "Às vezes em Brasília, às vezes em São Paulo", esclareceu.
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Crachá da Petrobras

Mendes diz que mesmo nunca tendo pisado na Petrobras, Youssef "poderia até pedir um crachá da Petrobras", já que atuava no esquema de corrupção na estatal.
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Crachá da Petrobras

Mendes diz que mesmo nunca tendo pisado na Petrobras, Youssef "poderia até pedir um crachá da Petrobras", já que atuava no esquema de corrupção na estatal.
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Aluisio Mendes (PSDC) faz perguntas agora e diz que vê "com muito ceticismo" as declarações de Youssef.
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Aluisio Mendes (PSDC) faz perguntas agora e diz que vê "com muito ceticismo" as declarações de Youssef.
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Sem sobrepreço

Youssef diz que, na sua concepção, não houve superfaturamento nas obras para que as empresas pagassem propina. O doleiro afirma acreditar que o dinheiro da propina era retirado do lucro das empresas.
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Recordar é viver...

Youssef diz que quando Jayme Alves foi preso foi conversar com ele para "reviver memórias" sobre os endereços em que realizou entregas de dinheiro. O doleiro nega que tenha dado uma lista a Alves com nomes e endereços dos destinatários dos recursos.
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Celso Pansera (PMDB) é quem faz as perguntas agora.
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Partidos

Youssef disse que fez uma doação oficial para o candidato Valdir Raupp (PMDB) e outras doações para o PP e seus candidatos.
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Doação oficial

O doleiro afirma que realizou algumas doações oficiais de campanha através das empresas envolvidas no esquema. "Por exemplo, Queiroz Galvão tinha que pagar sobre contrato. A meu pedido foram feitas doações oficiais e descontado o dinheiro que teria que pagar em propina", explicou. "Teve doação para o partido, e teve doação direta para candidatos.
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Separar o joio do trigo

"Lá nós temos muito joio, na Câmara dos Deputados, mas nós também temos muita gente boa", disse Delgado. Ele diz que é importante que Youssef detalhe quem são os deputados que realmente receberam dinheiro do esquema. Segundo o deputado, é importante separar "o joio do trigo", já que alguns parlamentares estiveram com Youssef em momentos sociais e não sabiam do esquema.
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Jantar

No final de 2010, Youssef afirma que a bancada do PP ofereceu um jantar a Paulo Roberto Costa em agradecimento "a tudo que ele fez na campanha", diz Youssef.
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Agora é a vez dos questionamentos do deputado Julio Delgado (PSB).
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"Eu acho que isso é uma coisa sistemática que acontece no país", disse Youssef sobre o esquema.
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Nomes do PP

Youssef afirmou que Agnaldo Ribeiro, Ciro Nogueira, Dilceu Sperafico e Eduardo da Fonte, todos do PP, receberam dinheiro do esquema para suas campanhas.
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Youssef afirmou que se encontrou pessoalmente com o deputado Arthur de Lira (PP) e com o senador Benedito de Lira (PP) para entregar dinheiro para as campanhas.
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Clima de camaradagem

Enquanto o doleiro Alberto Youssef é ouvido na CPI, alguns deputados compartilham uma cuia de chimarrão no auditório da Justiça Federal.
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Eduardo Cunha

De acordo com Youssef, ele operacionalizou um pagamento de R$ 6 milhões de Julio Camargo para o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB). Quem intermediou o pagamento foi Fernando Soares, segundo o doleiro.
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O próximo deputado a fazer perguntas a Youssef é o Ivan Valente (PSOL).
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Contradição

Youssef afirma que não conhece Antônio Palocci e que ele nunca o fez nenhum pedido para que ajudasse na campanha da presidente Dilma Rousseff, ao contrário do que disse o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa,
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Distração

Enquanto a CPI acontece, o deputado Delegado Waldir (PSDB) aproveita para colocar a leitura em dia.
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Agora é a vez dos questionamentos do deputado Onyx Lorenzoni (DEM), que começa perguntando sobre a delação firmada no Caso Banestado.
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Sem novidades

Até agora, nada de novo no depoimento do doleiro Alberto Youssef. Ele apenas confirmou as informações da delação premiada.
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Lula e Dilma

Youssef afirma que, em sua opinião, o ex-presidente Lula e a pesidente Dilma Rousseff sabiam do esquema de corrupção na Petrobras.
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Relação com o Mensalão

O doleiro Alberto Youssef afirma acreditar que o esquema da Operação Lava Jato é uma continuação do Mensalão.
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Agora é a vez do deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PSDB) fazer perguntas a Youssef.
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Lula

Segundo Youssef, Paulo Roberto Costa pediu que o doleiro procurasse a empresa Murano Marketing Brasil para repassar pagamentos de cerca de R$ 6 milhões. A ordem de pagamento teria partido do então presidente Lula.
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Participação do Planalto

Segundo Youssef, depois de um racha no PP, em 2012, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou ao deputado Nelson Meurer (PP) que o Palácio do Planalto iria indicar o interlocutor do PP a quem Costa deveria se reportar,
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Bruno Covas

O tucano Bruno Covas faz as perguntas a Youssef agora. O doleiro afirma que o Palácio do Planalto tinha conhecimento do esquema. Segundo o réu, o esquema serviu aos interesses do partido.
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Raupp

Youssef afirmou que em 2010 realizou uma doação oficial através da empresa Queiroz Galvão para a campanha do senador Valdir Raupp (PMDB).
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Gleisi Hoffman

O doleiro voltou a afirmar que financiou através de caixa dois a campanha de 2010 da senadora Gleisi Hoffmann (PT). Ele afirmou que a entrega do dinheiro foi feita em Curitiba a pedido do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
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"Nunca estive na sede da Petrobras", garante Youssef. Ele diz que só esteve pessoalmente com o ex-diretor Paulo Roberto Costa. Em relação ao ex-gerente Pedro Barusco e ao ex-diretor Renato Duque, afirmou que nunca esteve pessoalmente com os dois.
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Altineu Cortes afirma que tem a informação de que a conta de Janene controlada por Youssef existe. O doleiro afirma que nunca teve nenhuma procuração para administrar nenhuma conta de Janene no exterior.
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Conta no exterior

Respondendo à pergunta de Cortes, Youssef afirma que nunca teve conta conjunta com o ex-deputado José Janene nem com sua esposa no exterior.
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Agora é vez do deputado federal Altineu Cortes (PR) destinar perguntas a Youssef.
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Arrependimento

"Vossa sehoriia se arrepende de ter quebrado o primeiro acordo de delação premiada?", pergunta o relator da CPI. "Muito", responde Youssef.
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Partido Progressista

Mário Negromonte, Pedro Corrêa, Nelson Meurer. Esses foram os parlamentares com quem Youssef tratava o esquema de corrupção no PP após Janene adoecer.
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Partido dos Trabalhadores

"Nunca operei com o do PT João Vaccari diretamente. Fiz uma operação para a Toshida, onde a Toshiba disse que o dinheiro era destinado a João Vaccari", disse o doleiro.
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Furnas

Youssef diz que operou recursos de do ex-deputado José Janene (morto em 2010) referentes ao esquema de corrupção em Furnas.
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Patrimônio escondido

Sobre a acusação do réu Leonardo Meirelles de que Youssef estaria ocultando patrimônio, o doleiro nega que tenha dinheiro escondido. Segundo Youssef, todo seu patrimônio já foi entregue à Justiça.
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Transporte

O doleiro afirma que o réu 'Jayme Careca' era responsável por realizar o transporte de dinheiro para Youssef. Entre os destinatários, o doleiro citou as empresas OAS e UTC, e os réus Julio Camargo e Fernando Soares,
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Baiano

Sobre seu relacionamento com o lobista Fernando Soares, Youssef diz que tratava com ele assuntos sobre o esquema na Petrobras,
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Injustiçado

Youssef afirma que quebrou uma parte do acordo ao voltar a operar o mercado de lavagem de dinheiro e operação do mercado ilegal de câmbio, Mesmo assim, diz que se sente injustiçado por perder os benefícios daquela delação.
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Luiz Sérgio

O relator da CPI, Luiz Sérgio (PT), é o primeiro a fazer perguntas para o doleiro. Ele começa relembrando o acordo de delação premiada quebrado no Caso Banestado.
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Youssef inicia reforçando que não é o mentor do esquema de corrupção."Fui apenas uma engrenagem", diz.
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Com a palavra...

Youssef terá 20 minutos para suas considerações iniciais.
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Atraso

Com cerca de 40 minutos de atraso, começou a sessão da CPI da Petrobras em Curitiba
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Doleiro

O doleiro Alberto Youssef é o primeiro a prestar depoimento na CPI. Segundo Motta, Youssef não poderá permanecer em silêncio devido ao acordo de delação premiado firmado com o MPF.
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Início

O deputado federal Hugo Motta (PMDB) dá início à sessão da CPI da Petrobras, que apura fatos relacionados à Operação Lava Jato. A sessão ocorre no auditório da Justiça Federal de Curitiba.
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O deputado Ivan Valente (PSOL) acaba de chegar para a CPI da Petrobras. Ele afirmou que o objetivo do grupo é esclarecer a participação de parlamentares no esquema.
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Preparativos

No saguão da Justiça Federal, público e imprensa, que acompanharão a sessão, aguardam a chegada de deputados, advogados e depoentes, que entram pelo estacionamento da Justiça Federal
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Ouvidos

Serão ouvidos hoje: Alberto Youssef (doleiro, acusado de ser o principal operador financeiro do esquema investigado); Mário Góes (empresário acusado de ser operador); Nestor Cerveró (ex-diretor da área Internacional da Petrobras, acusado de atuar a mando do PMDB); Fernando Soares (empresário acusado de ser operador do PMDB); Guilherme Esteves de Jesus (acusado de ser operador financeiro do estaleiro Jurong); Adir Assad (dono de empresas de terraplanagem); Iara Galdino (apontada como funcionária da doleira Nelma Kodama). Os integrantes da comissão também ouvirão o delegado da Polícia Federal Gerson Machado.
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Bom dia

Acompanhe a transmissão em tempo real da sessão da CPI da Petrobras que acontecerá em instantes em Curitiba
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